image

"
...Que quando a gente se entrega por

inteiro é amor, o gosto de um beijo fica

pra sempre quando é amor..."

7 de junho de 2011

Eu dei um sorriso pequeno olhando os dois, me aproximei da escada olhando minha mãe entra sobe, estamos aqui em cima.
Meus pais foram subindo, minha mãe já olhou a Mari dando um sorriso como a caçulinha da vovó está cada dia mais linda!
Ela foi lhe pegando, eu sorrir, dei um abraço e um beijo no meu pai, dei um beijo na minha mãe tudo bem? Já deram uma olhada como está ficando tudo lá embaixo?
Meu pai passou a mão no meu ombro estamos bem, e está tudo em ordem, obrigado mesmo filha por ter nós ajudado e cedido sua casa.
Imagina pai não tem nada que agradecer não e acho que o Vinicius merecia essa festa num e mesmo? Foram tantos anos longe, eu tenho certeza que ele vai adorar.
Espero.
Eu sorrir não confia mais em mim não Senhor Antônio?
Claro, sempre.
Eu sorrir, minha mãe deu um beijo na pequenininha cadê os outros?
Eu apontei para o quarto não está ouvindo os risos, eu não sei quem bagunça mais sabia se são esses dois pentelhinhos que a pilha nunca acaba ou se e meu bebezão.
Meus pais riram, os fui o puxando, meus papais pararam na porta só olhando os pequenos ali na cama com o Vitor.
Ele os olhou dando um sorriso, tudo Sr Antônio, D. Fátima?
Tudo ótimo querido e essa farra está boa hein?
Ele sorriu olhando os pequenos, eles nem gosta disso, ele foi colocando os dois no chão apontou para porta vai lá dá o beijo da vovó e do vovô hum...
O Pedro já saiu na frente correndo indo até meu pai, que sorriu o pegando em um braço e pegando a Fê no outro, foi os enchendo de beijos como eles gostavam, minha mãe sorriu olhando como crescem rápido um dia desses era dois neném olha agora isso, andando, correndo, falando, dando abraço, beijo e essa pequena cada dia mais a cara da mamãe.
Eu sorrir, o Vitor nós olhou já disparando entre risos, se fosse só a aparecia estava bom, mas até o lado ciumenta puxou a mamãe né amor?
Eu lhe olhei fazendo uma careta, meus pais riram, eu olhei minha mãe me ajuda a dá banho neles dois?
Claro querida!
Vih fica com a Mari?
Não quer que eu já de banho nela?
Faz isso?
Claro!
Então você dá banho na Mari a roupinha dela já está separada.
Ele consentiu lhe pegando, meu pai foi me entregando o Pedro e a Fê a minha mãe fomos cada um para um quarto, meu pai acabou nós acompanhando e ajudando com os pequenos assim que arrumamos os dois minha mãe desceu com eles, eu já fui ao meu quarto encostei a porta entrando no banheiro, já fui me despedindo e entrando no box, tomei meu banho, escovei os dentes, assim que terminei já peguei a minha toalha me secando e enrolando a outra no meu cabelo, fui deixando o banheiro já pegando meu hidratante passando pelo corpo, o deixei de lado vestindo minha lingerie e minha roupa, o Vitor entrou no quarto com a Mari me olhando eu dei um sorriso olhando os dois, como a minha menininha está linda!
Linda e com fome amor e eu também preciso tomar banho!
Ai Vih eu só preciso secar o cabelo, prometo que é rapidinho, por favor, por favor!
Ele se sentou com a Mari rindo eu conheço esse seu rápido amor.
Eu fiz uma careta, já peguei meu secado dando um jeito no cabelo, só sequei mesmo, fiz uma maquiagem básica e rápida já que a Mari não parava de resmungar, fui deixando tudo de lado me aproximando dela pronto, pronto!
Eu lhe peguei o Vitor me olhou vou para o banho.
Eu consentir, já fui me sentando com ela lhe ajeitando no meu seio, fiquei lhe fazendo carinho enquanto ela mamava, a D. Joana subiu ao quarto bateu na porta eu pedir para entrar, ela me olhou pedindo licença, eu consentir.
Ela me olhou dando um sorriso vendo a pequenininha, sua mãe pediu para avisar que os convidados já estão chegando.
Obrigada por avisa, diz para ela que já desço.
Ela consentiu saindo e fechando a porta, eu fiquei mais um tempo ali, o Vitor deixou o banheiro já se secando, pegou sua roupa sobre a poltrona se vestindo, parou em frente ao espelho ajeitando seu cabelo.
Eu fiquei lhe olhando acabei dando um sorriso, dizendo baixinho viu Mari como o papai está lindo? Fala para ele filha que hoje só quem pode ficar bonitão na festa e o dindo e ninguém mais.
Ele virou me olhando deu um sorriso, se aproximou pegando seu relógio sobre o criado-mudo já o ajeitando em seu pulso, se sentou no canto da cama, calçando seus sapatos em silencio.
Eu assim que terminei com a Mari já fui lhe ajeitando em meu colo e ajeitando minha blusa, o Vitor se levantou estou pronto vai descer agora?
Uhum, só preciso colocar meus sapatos né?
Ele riu pegando a pequena, eu já fui pegando meus sapatos o calçando, parei em frente ao epselho ajeitando minha roupa, coloquei meus brincos, passei um pouco de perfume, parei mexendo no meu cabelo.
O Vitor riu ai meu Deus eu estou perdido, perdido com três mulheres.
Eu virei lhe olhando, estou pronta, estou pronta como você é chatinho amor.
Eu já me aproximei da porta abrindo, vamos?
Ele consentiu fomos deixando o quarto e descendo, eu já olhei o Leo, a Tati e o Matheus ali na sala brincando com os pequenos, eu dei um sorriso me aproximando e já os cumprimentando, dei um beijinho no pequeno fazendo carinho nele, olhei em volta cadê meus pais?
A Tati riu estão na cozinha com a D.Marisa e a minha mãe.
Eu consentir me sentando, o Leo já nós olhou sorrindo fomos visitar a Luisa e o Daniel hoje.
Eu olhei sorrindo jura? Como eles estão? Ai o Gabriel num é lindo?
A Tati riu lindo demais mesmo, a cara da Rafa e da Lú né?
Eu consentir, o Leo já me olhou parece que só quem num está muito animada com a chegada do Gabriel e a Rafa achei ela tão tristinha hoje, mal falou, porque ela vocês sabem né, fala pelos cotovelos.
Eu rir, pior que é verdade isso, mas é ciúmes fazer o que ela ficou anos sendo a unica, a primeiro em tudo, agora deve ser difícil ver os pais dando atenção para outro bebê, mas logo, logo ela acostuma.
Os dois consentiram, a Mari já estava começando a reclamar, eu olhei o Vitor, me dá ela aqui, ele foi se levantando me entregando, eu a ajeitei em meu colo, o Vitor se sentou ao lado do Leo e aí bicho eu já estou com três, o Daniel com dois e você? Vai ficar só com um mesmo? Está precisando de uma dicas aí é isso?
Eu e a Tati olhamos os dois, eu balancei a cabeça negativamente completando como você anda engraçadinho né Senhor Chaves.
Só um pouquinho amor.
Eu rir, o interfone tocou, a D. Joana já foi atendendo e logo em seguida dizendo que os amigos do Vinicius havia chego.
Eu me levantei já me aproximando da porta de certo era os nossos amigos incomum da faculdade.
Eu já olhei os meninos se aproximando, dei um sorriso cumprimentando os três, já fui os levando a sala, o Claudio me olhou sorrindo linda casa e sua bebê está linda.
Eu sorrir agradecendo, já parei olhando eles e dizendo bom deixa eu apresentar esse e o Claudio, Valdir e o Junior que trabalha comigo e com o Vini e esses aqui são o Leo meu cunhado, o Vitor meu marido e a Tatiana minha cunhada, amiga, irmã, comadre.
Eles riram, o Leo e a Tati já foi os cumprimentando, o Vitor só me olhou sério, os olhou dizendo um oi um pouco sério, eu já fui pedindo para os meninos se acomodarem e ficarem a vontade.
O Valdir dessa vez que me olhou dizendo esses são seus filhos?
Eu olhei os três dizendo os menorzinhos são sim, o Pedro e a Fernanda são os meus gêmeos, e o Matheus e meu sobrinho filho deles.
Ele consentiu fazendo menção de que havia entendido, o Junior me olhou sorrindo, olhou os meninos dizendo nem acredito que estou aqui.
Eu lhe olhei sem entende, perguntei rindo e com curiosidade porque?
Ele riu novamente, olhou os meninos se eu contar ninguém vai acreditar na faculdade eu na casa dos mais novos nome da música brasileira, eu fui no show de vocês, que loucura que foi hein? Fiquei horas para sair de lá, jamais pensei que fosse cunhado do Vinicius e marido da nossa querida professora aqui.
O Vitor me olhou respirando fundo.
Eu acabei ficando um tanto sem jeito.
O Leo sorriu dizendo que exagero cara, mais realmente tinha bastante gente, mas gostou?
o Junior riu dizendo se eu gostei? Nossa muito bom, já avisei os meninos aqui que dá próxima vamos combinar e irmos todos juntos.
Ele consentiu, o Vitor respirou fundo só olhando em volta, a D. Joana novamente passou indo atender a porta, assim que vir entrando já me levantei era mais alguns professores da faculdade, eu me aproximei indo os cumprimentar e já os apresentando novamente para os meninos e para a Tati tentando os enturmar ali.
A Marcela olhou para a mim e para a Tati rindo que bom vou ter com quem conversar, porque ficar ouvindo o papo desses seis meninos, já não aguento mais até nas férias eles ficam me ligando, mandando e-mail eu não aguento sabe.
Eu rir, o Junior lhe olhou dizendo até parece que não gosta Marcela.
Ela lhe olhou dizendo eu mesma não, mas vocês não cansam de ser mala, ela me olhou dizendo você tem sorte, eles não te pegarem para Judas ainda, porque ficou pouco tempo, mas logo, logo quando voltar vai ver só.
Eu rir, o Vitor ficou me olhando sério e respirando fundo, eu acabei lhe entregando a Mari lhe dei um beijo no rosto dizendo que já voltava, pedir licença a todos indo até a cozinha.
Olhei minha mãe, a D. Marisa e a D. Cinthia ali conversando animada, eu sorrir me aproximando também quero participar.
Elas riram me olhando eu fui cumprimentando a D. Marisa e a D. Cinthia, olhei minha mãe dizendo acho que já pode começar a servir tem bastante amigos do Vini já aí.
Ela consentiu já pedindo licença e já dando algumas ordens ao pessoal do buffet.
Meus pais já foram a sala cumprimentando todos, não demorou muito para chegar meus avós, minhas tias e mais algumas amigas da Paula.
Eu estava ali conversando com a minha avó falando dos pequenos, meu pai se aproximou suspirou olhando seu relógio cadê seu irmão? A Paula já não deveria ter trazido ele para cá?
Calma pai daqui a pouco eles chegam.
Num é melhor ligar?
Claro que não pai, não ligamos o dia todo, vai ligar justo agora, deixa ele achar que esquecemos e se a Paula tiver algum problema eu pedir para ela me avisar, fica calmo já já ele chega.
Ele suspirou consentindo.
Minha avó me olhou rindo, seu pai eu acho que nasceu de sete meses, sempre foi assim apressado.
Ai vó ele está nervoso!
Ela me olhou, eu rir lhe dando um beijo estou muito feliz porque veio, fazia tempo que não vinha na minha casa né?
É nem você na minha, estou com saudades, você e o Vitor deveria nós visitar e levar meus bisnetinhos lindos.
Nós vamos vó Lurdes, nós vamos, pode deixar!
Eu acabei pedindo licença, o Vitor estava entediado com aquele papo dos meninos, a Tati e a Marcela acabaram se dando bem ficaram ali trocando figurinhas, o Leo estava ali conversando com a sua mãe.
O Vitor só me acompanhou com os olhos, acabou pedindo licença se levantando, minha mãe já havia pego a Mari e estava ali com as minhas tias babando nela.
Eu acabei subindo indo até meu quarto, entrei no banheiro encostando a porta, ele acabou subindo também.
Eu assim que terminei de usar já fui lavando minhas mãos, peguei a toalha secando e me olhando no espelho, arrumei meus cabelos dei um sorriso, me aproximei da porta apagando a luz e já saindo.
O Vitor entrou me olhando desconfiado, eu dei um sorriso lhe olhando, me aproximei passando meus braços sobre os seus ombros, lhe dei um beijo no canto dos lábios o que foi que o Senhor
está com essa carinha hein?
Nada!
Eu sorrir lhe dando mais um beijo carinhoso, fiz carinho com seu rosto ao meu, ele soltou um suspiro forte, me olhou mais sério.
Eu afastei meu rosto lhe olhando, acabei dando um sorriso, nossa meu beijo está tão ruim assim hum?
Eu dei um sorriso lhe dando mais um beijo, ele afastou seu rosto dizendo sério não sabia que trabalhava com tantos homens assim, porque nunca me disse nada?
Eu lhe olhei arqueando as sobrancelhas, balancei os ombros dizendo acho que porque nunca me perguntou né? Mas qual é o espanto disso?
Na faculdade tem homens, mulheres, mas esses são os que são mais próximos do Vini, acabei dando um sorriso lhe olhando, lhe dei mais um beijo, mordi seus lábios dizendo baixinho por acaso, por acaso assim o Senhor Chaves está com ciúmes?
Ele se afastou dizendo sério, porque eu teria motivos para ter?
Eu me aproximei novamente lhe abraçando por trás, lhe dei um beijo na sua nuca dizendo o Senhor Chaves não tem motivo nenhum, nenhum, porque ele sabe perfeitamente bem o quanto eu sou louca e perdidamente apaixonada só por ele.
Ele fechou os olhos, eu entrelacei minhas mãos a sua o abraçando mais, ele disse baixinho repete isso de novo.
O que?
Essa ultima frase que acabou de dizer.
Eu lhe dei mais um beijo sorrindo, dizendo baixinho próximo ao seu ouvido, eu amo, amo você, sou louca, perdidamente apaixonada só por você e adorei saber que ainda sente ciúmes de mim.
Ele se virou me olhando sério, gosta de me ver sofrer né? Isso sim...
Não, não! Gosto de ver o quanto ainda temos daqueles dois adolescente dentro de nós.
Ele suspirou me abraçando, me dando um beijo carinhoso no rosto, eu te amo, amo e nunca neguei que morro de ciúmes quando vejo você do lado de outros homens e ainda mais se esses homens ficarem te admirando.
Eu sorrir afastando meu rosto, segurei seu rosto com as minhas mãos dizendo bobo, eles podem até admirar, mas só, você, você me tem, só você.
Ele disse baixinho sempre, sempre minha, só minha.
Eu sorrir consentindo, ele me deu mais um beijo, eu suspirei me afastando segurando sua mão vamos descer....
Ele consentiu respirando fundo, já fomos descendo e nós aproximando da D. Marisa e do Leo.
O Vinicius assim que chegou a casa da Paula achou estranho ver tudo apagado, foi descendo do carro o fechando, se aproximou do portão ele estava fechado, ela estava saindo da casa ao lado, lhe olhou sorrindo em lhe chamando, ele lhe olhou, ficou ali parado esperando ela se aproximar.
Ela se aproximou lhe dando um beijo carinhoso e um abraço.
Ele lhe olhou desconfiado o que estava fazendo ali e ainda mais linda desse jeito?
Ela sorriu obrigada! Mas eu fui dá um recado da minha mãe para a vizinha, mas isso não importa agora hum...
Ela levantou sua mão lhe mostrando um sacola, sorriu dizendo parabéns pela milésima vez.
Ele deu um sorriso bobo, não precisava minha anjinha.
Ele foi pegando a sacola, lhe deu um abraço apertado, ela lhe deu um beijo carinhoso e delicado, suspirou sentindo o abraço dele, disse baixinho, eu quero está assim com você sempre, todos os anos para comemorar mais um ano da sua vida, parabéns, parabéns e parabéns meu professor mais lindo desse mundo....
Ela afastou seu rosto lhe fazendo carinho, lhe deu mais um beijo te amo, amo amor.
Ele sorriu eu que te amo cada dia mais minha anjinha linda, mas....
Ela ficou lhe olhando esperando ele falar, ele olhou sua casa, lhe olhou novamente dizendo nós não tínhamos combinado de ficar na sua casa, pedir uma pizza, tomar um vinho até a D. Marisa tinha ficado animada!
Vai ficar chateado se eu disser que tivemos uma mudança de planos?
Ele lançou ela pela cintura dizendo depende se essa mudança de planos incluir que eu te leve para bem longe daqui e essa noite seja só nossa eu não fico chateado de jeito nenhum...
Ela sorriu mordendo seus lábios, olha que essa opção e tentadora, mas eu vou precisar ir na casa do meu irmão, minha mãe teve que sair e me pediu para ir lá, busca algo para ela eu não entendi direito, mas eu prometo que assim que saímos de lá vamos comemorar só eu e você.
Ele lhe olhou um tanto desconfiado, então temos que ir no Leo?
Ela balançou a cabeça negativamente, completando e no Vitor e por isso que não fui antes eu não queria ir sozinha e você sabe.
Ahhh Paula justo no Vitor?
Porque? Pelo que eu entendi vocês dois já se entenderam muito bem.
Já, mas e que... Ah sei lá fica o clima e sem contar que não quero que diga que hoje e meu aniversário.
Porque?
Porque acho que minha irmã nem deve saber ou esqueceu que era hoje sei lá...
Vini! Você acha mesmo que seu pai não comentou?
Ele disse em um tom mais triste, acho que não, ele deve ter ficado chateado ou com raiva porque eu disse que não iria comemorar, porque ele queria que eu fosse para a fazendo como te falei, como não aceitei, acho que ele não gosto, tanto que nem me ligou.
A Paula já disse séria e com um ar de surpresa, nossa sério? Será que ele esqueceu? Acho que ele não ficaria assim só porque aceitou...
Não sei, não sei, mas também agora já foi né? O que importa e que a minha anjinha lembrou e vamos comemorar juntos, juntos!
Ela deu um sorriso bobo, lhe deu um beijo e então vamos?
Vamos, mas não esquece não comenta nada que é meu aniversário. não quero que ela pense que fui lá só para lembrar ou coisa assim.
Pode deixar Senhor Vinicius, eu não falo nada, nada!
Ele sorriu lhe abraçando e lhe levando em direção ao carro abriu a porta lhe ajudando a entrar, fechou a porta dando a volta e já entrando, olhou seu presente dizendo antes, preciso ver o que eu ganhei da minha namorada linda.
Ela consentiu, ele já foi abrindo, ela ficou lhe olhando espero que goste!
Ele pegou a caixa lhe olhando, abriu deu um sorriso, era um relógio lindo, ele deu um sorriso e perfeito minha anjinha perfeito, ele se aproximou lhe dando um beijo carinhoso e cheio de amor, se afastou dando um sorriso obrigado!
Imagina, você merece....
Será que mereço tanto assim? Só em ter você do meu lado já é meu maior presente.
Ela deu um sorriso largo fazendo carinho, adoro quando fala assim comigo sabia?
Ele sorriu lhe beijando, olhou seu relógio, olhou o novo dizendo já vou usando ele.
Ela riu se ajeitando no banco, ele já foi tirando seu relógio e colocando o novo, lhe olhou dizendo gostou?
Ficou lindo!
Também achei.
Ele riram, ele já foi deixando o outro de lado, colocando a sacola e a caixa no banco de trás colocou seu cinto dando partida no carro, os dois saíram dali conversando animadamente, quando estava próximo a minha casa a Paula só deu um toque no meu celular, eu já fui pedindo para apagar as luzes e tudo mais.
Não demorou muito para eles chegarem, o Vini olhou em volta achando estranho, olhou a Paula será que tem alguém em casa?
Porque?
Ele apontou dizendo olha a casa está toda apagada, mas estranho ainda e esse movimento de carros aqui né?
Ela balançou os ombros, tirando seu cinto, bom minha mãe disse que avisou que eu iria passar, acho que se ele fosse sair iria avisar né?
Ele consentiu estacionando, os dois foram descendo, ele olhou um dos carros rindo, se o Junior num tivesse me ligado ontem dizendo que só ia chegar de viagem amanhã eu ia jurar que esse carro era dele.
A Paula lhe olhou, foi lhe puxando dizendo vem, vamos logo.
Ela se aproximou do portão menor já apertando o botão.
Nós só ouvimos o interfone tocar, a D. Joana já foi indo lhe atender.
Meu pai estava ao meu lado, me olhou dando um sorriso dizendo baixinho espero que ele goste.
Eu segurei sua mão fazendo carinho ele vai amar.
A D. Joana abriu o portão, ela sorriu mandando os dois entrar.
A Paula já deu um sorriso tudo bem D. Joana?
Tudo ótimo queridos!
Os dois já foram entrando, o Vini olhou em volta só viu uma luz próxima a piscina a acessa, ele riu eu ia pergunta se aqui tinha luz, tudo escuro.
Ela olhou os dois e que eles estão colocando os pequenos para dormir, mas vamos, seu irmão está lhe aguardando Paula.
Ela consentiu puxando o Vini pela mão, ele lhe olhou dizendo num e melhor esperar aqui? Não quero atrapalhar.
Ela lhe olhou colocou sua outra mão na cintura dizendo que graça né?
Vamos logo vai....
A D. Joana deu licença para eles irem na frente, ela foi logo atrás deles os acompanhando, o Leo olhou pela janela próximo a porta dizendo baixo eles estão vindo!
A Paula se aproximou da porta, olhou o Vini dizendo abre...
Ele lhe olhou desconfiado, suspirou num sei porque, mas estou começando a achar tudo isso estranho demais!
Não tem nada de estranho Vini, se não abrir eu abro vai...
Ele já foi colocando a mão na frente e abrindo a porta, o Leo acendeu a luz nós já fomos dizendo alto e juntos SURPRESA!
Ele olhou em volta, olhou a Paula, já fomos todos cantando parabéns, a Paula foi o empurrando o levando para dentro, ele estava sem ação nenhuma, a Paula riu lhe dando um beijo no rosto cantando parabéns, eu só sorrir lhe olhando, meus pais já ficaram ali lhe olhando sorrindo também, ele acabou dando um sorriso olhando em volta todos os seus amigos, toda a familia reunida, ele olhou meu pai balançando a cabeça negativamente sorrindo, meu pai se aproximou o puxando pela mão, lhe dando um abraço apertado, achou que eu ia esquecer do aniversário do meu rapaz é?
Oh pai, pai que surpresa boa, obrigado, obrigado de verdade!
Meu pai sorriu não tem nada que agradecer não, você merece rapaz, parabéns, tudo o que há de melhor para você, sempre, sempre filho, só quero que você saiba que eu te amo, amo demais e tenho orgulho de você sempre!
Os dois se olharam emocionados, o Vini lhe deu mais um abraço apertado, meu pai riu dizendo sozinho eu não ia conseguir fazer nada disso se não fosse sua irmã, a Paula, a Fátima e a Marisa nem metade disso estava aqui.
Ele riu, eu lhe dei um abraço apertado lhe dando os parabéns, em seguida minha mãe, D. Marisa, o Vih e por aí em diante, todos lhe cumprimentaram, fomos entregando seus presentes, eles estava com um sorriso enorme nós lábios, a Paula só ficou lhe olhando, estavam todos sendo bem servidos, agora que o Vini havia chego já íamos abrir a mesa para o jantar.
Para variar minha mãe havia feito uma escolha ótima do cardápio, que só de olhar já estava dando água na boca.
A Paula estava sorrindo vendo a felicidade que o Vinicius estava, parecia uma criança, ela acabou desviando sua atenção olhando em direção a porta, ela já desfez o sorriso respirando fundo era tudo o que faltava para estragar seu dia.
Ela respirou fundo novamente fechando seus olhos e pedindo um pouco de paciência para aguentar aquela situação, como se já não bastasse tudo que estava passando ainda ia ter que aguentar a presença da Daniela a festa toda e pior que sendo o centro das atenções.
Eu me aproximei dela lhe olhando, ela estava séria, eu sorrir dizendo nossa que cara e essa? Não está gostando da festa não é?
Ela me olhou séria, suspirando e dizendo num tom um tanto irritado foi você quem convidou?
Eu sorrir sem entende quem Paula?
Ela só olhou séria na direção que ela estava eu me virei olhando, lhe olhei novamente, claro que não fui eu Paula, aquela lista que eu fiz foi você quem me ajudou a fazer e a ligar convidando.
Será que foi meu pai?
Ela me olhou arqueando as sobrancelhas, respirando fundo, sabe eu não duvido nada que não tenha sido ele mesmo que já ligou e convidou, mas agora pouco importa quem ligou ou deixou de ligar né? Ela já está aqui e eu que vou ter que aguentar mais essa como sempre, sempre eu, sempre!
Eu passei a mão no seu ombro fazendo carinho não fica assim, eu sei que não é fácil tudo isso para você e acho que no seu lugar nem eu sei se aguentaria isso, mas se gosta tanto dele ao invés de fazer essa cara vai ficar perto dele hum, ele hoje está tão feliz e um dia tão especial não estraga isso por causa de outra pessoa, ele gosta dela, mas e você quem ele ama, que quer por perto é e falando no seu nome que os olhos dele brilha, que ele faz aquela cara de bobo e abre um sorrisão enorme, deixa de ser boba e vai lá ficar do lado dele, lá que é seu lugar...
Ela acabou dando um sorriso pequeno, eu vou, eu vou... Obrigada viu.
Eu sorrir lhe dando um beijo carinhoso, já fui me afastando me aproximando do Vitor, lhe deu um beijo, ele me mostrou sua taça de vinho, quer?
Eu rir não, não ainda lembro o resultado daquele champagne que tomamos.
Ele sorriu o efeito foi ótimo, maravilhoso, quero saber quando vamos repetir?
Aham o resultado só eu sei a dor de cabeça que eu sentir...
Ele sorriu, acabou soltando um suspiro olhando a Paula, dói ver ela assim.
Eu olhei na mesma direção que ele, suspirei ela escolheu isso Vih, ele não escondeu.
Eu sei linda, eu sei e não quero achar culpados, mas e minha irmã eu conheço a Paula, conheço o temperamento dela, conheço bem aquela cabecinha para saber exatamente o que ela está pensando e sentindo... Eu só não queria que minha irmã sofresse só isso que eu queria.
Eu só consentir preferir me calar diante daquele assunto.
Antes da Daniela se aproximar do Vinícius, a Paula já foi na frente, já foi cumprimentando os amigos da faculdade do Vinícius, alguns que ainda não sabia do namoro deles já ficaram sabendo.
A Dani acabou se aproximando dando um sorriso pequeno, parou próximo ao Vini, ela fez carinho na sua barriga dizendo Vini?
Ele virou seu rosto lhe olhando deu um sorriso, olhou a Paula achando que ela que tivesse convidado e se ela realmente havia efeito isso, finalmente ela havia percebido que a preocupação dele era só com o bebê.
Ele se aproximou sorrindo que bom que veio.
Ela sorriu não podíamos faltar né, ela abaixou seu rosto ainda fazendo carinho na barriga dizendo, fala para o papai quando está feliz em está aqui e o quanto desejos felicidades para ele hum...
O Vini sorriu, ela levantou seu rosto também sorrindo, lhe olhou dizendo posso te dá um abraço?
Ele consentiu, ela se aproximou lhe dando um abraço carinhoso, parabéns, felicidades e tudo mais o que você desejar.
A Paula olhou os dois ali juntos, era como se ele simplesmente houvesse esquecido que ela estava ali, ela respirou fundo deixando os dois ali, seguiu até a cozinha sentindo uma certa irritação lhe dominar.
Fechou seus olhos se controlando para não chorar, mais isso era quase impossível, era impossível lutar com a mulher que estava realizando o sonho dele de ser pai, era impossível lutar contra um filho dele, dele com aquela mulher, ela levou sua mão ao rosto dizendo com certa raiva que droga! Que droga! Só queria saber quem, quem chamou essa idiota para cá.
Minha mãe se aproximou lhe olhando, acabou ouvindo o que ela havia dito, minha mãe suspirou pegou um guardanapo estendeu em sua direção dizendo pega.
Ela abriu os olhos lhe olhando, olhou o guardanapo já secando seu rosto, minha mãe lhe olhou dizendo não pude deixar de ouvir e se quer mesmo saber quem convidou a Daniela, saiba que fomos eu e o Antônio afinal essa história e muito bem esclarecida num é mesmo?
Ela só ficou lhe olhando, secou seu rosto novamente.
Minha mãe respirou fundo dizendo sabe o tamanho da admiração, carinho e amor que tenho pela sua família sabe disso num sabe? A sua família acabou se tornando a minha também, eu adoro você Paula quando te conheci ainda era uma menininha, assim como a Rafaela, esperta, sorridente, falante, adora ficar com os irmãos, brinca com as bonecas no quintal, hoje em dia eu te olho e vejo na minha frente um mulherão maior que eu, linda, inteligente, as vezes um tanto teimosa, sonhadora, mas acima de tudo sempre correu atrás do que queria, me desculpa pelo que vou te falar agora e vou te falar como mulher, apesar de tudo que você cresceu, do quanto essa viagem para fora de vez bem, você não está e nunca vai está preparada para essa situação que você acha que está querida, então eu te pergunta para que ficar querendo se machucar mais do que já anda machucando hein?
Quando esse bebê nascer não ache que ele não vai querer ficar perto, que não vai querer ir nas consultas, que não vai querer acompanhar o crescimento dele, porque ele vai, ele vai querer tudo isso pode ter certeza e eu vou ter certeza que ainda assim você não vai está preparada e ainda vai está reagindo como agora chorando, resmungo, fazendo cobranças que ele não vai pode cumprir, qual e o pai dedicado que vai se separar do seu filho? Nenhum.
A Paula lhe olhou séria dizendo onde a senhora quer chegar com essa conversa?
Querida! Eu só quero que pense o que realmente está fazendo com a sua vida, que note que não está preparada para isso.
Paula não é fácil, não é eu sei que não é... A história está se repetindo dessa vez um pouco diferente, mas está se repetindo, o Vinícius pelo menos não resolveu esconder de ninguém que ia ter um filho como o pai dele fez com ele, o Antônio que achou que isso podia me poupar do que hoje você está passando e quer mesmo saber talvez se ele tivesse me contado, talvez eu nem tivesse construído a minha família, talvez tivesse dito tomado um outro rumo na minha vida, mas quando eu soube a verdade o Vinícius já era esse homem formado e eu por sorte já era uma mulher vivida que sofreu com o choque da noticia, mas que conseguiu superar isso, mas você Paula não precisa passar por isso, você e jovem, linda, pode se apaixonar por outras pessoas, pode encontrar alguém da sua idade e...
A Paula fez sinal com a mão para que ela parasse de falar, lhe olhou séria dizendo D. Fátima eu tenho um total respeito e admiração pela senhora, pelo Senhor Antônio, mas isso não significa que a senhora possa me dizer o que e certo ou errado para mim e muito mais julga as minhas atitudes, eu não sou a senhora e o Vini não é o Senhor Antônio, eu tenho o meu modo de agir e de pensar diante de tudo isso, eu aceitei sim essa situação, mas eu aceitei o filho dele, não a mãe do filho dele, como eu tenho certeza que se a mãe do Vini fosse viva a senhora não iria aceitar e abrir seus braços para dizer que ela era bem vinda a sua casa, jamais, não me diga que seria, porque isso sim seria a maior mentira que estaria me falando agora.
Ela suspirou lhe olhando, eu sinceramente não gostaria de ter a senhora me dizendo o que eu deveria ou o que não deveria fazer, se vocês torcem ou gosta mais dela do que de mim e queria os dois juntos eu sinto muito, mas eu não pedi para as coisas se assim e sinceramente eu estou mais cansada ainda de ter que ouvir certas coisas como a senhora acabou de falar, como eu também já ouvir do Vih, do Leo e de tantas outras pessoas, é fácil achar que eu ainda sou uma criança, que eu posso muda o meu jeito de pensar a cada dez minutos, como eu trocava os meus personagens favoritos de desenho, eu amo o Vinícius e amo de verdade, eu não posso simplesmente dizer que vou amanhã me apaixonar por alguém da minha idade, que vou procurar um homem livre porque meu sentimento e verdadeiro como eu sei que o dele e por mim, me desculpa se isso desaponta a senhora também, mas eu cansei de dá ouvidos demais aos que as outras pessoas pensa de mim.
Minha mãe lhe olhou dizendo Paula, eu só estou conversando com você eu estou te dando um conselho porque eu já passei pela situação parecida querida, mas eu tenho medo que esse sofrimento aumente cada vez mais, eu não estou aqui dizendo que gosto mais dela do que de você, que não torço por você, eu torço para todos sejam felizes e você não está feliz, olha bem você estava toda sorridente e bastou ela chegar pronto para se isolar das pessoas e vim chorar escondido.
Ela já disse mais irritada o que a senhora quer que eu faça? Que vá abraçar ela e isso?
Não! Quero que então assuma a situação, se aceitou isso, assume de cabeça erguida volta para aquela sala e vai ficar do lado dele, chorar escondido não vai adiantar de nada!
Você sabe que esse filho existe, que esse laço vai ser eterno, conhece bem o Vinícius e como ele reage diante das situações, se você diz que tudo que sente e verdadeiro vai lá e mostra pra mim e para os seus irmãos e quem mais pensa diferente de você, que você realmente e superior a tudo isso.
A Paula acabou se calando ficou lhe olhando, suspirou balançando a cabeça negativamente dizendo é muito fácil falar o que eu preciso fazer ou que não devo fazer quando se não está passando pela situação, sinceramente eu acho que esse e um problema meu, só eu e o tempo vai me dizer como e como não devo reagir e mais eu não preciso provar nada, nada para ninguém, ela suspirou novamente lhe olhou séria dizendo eu cansei desse assunto, licença...
Antes que minha mãe pudesse lhe dizer algo, ela já foi deixando a cozinha.
A Daniela já estava ali enturmada com os amigos do Vini rindo e conversando sobre todos os assuntos, parecia está se divertido, minha mãe voltou a sala, já vendo se estava tudo em ordem, o jantar acabou sendo servido, antes meus pais propôs um brinde desejando todos os votos de felicidade, a festa estava ótima e como já era esperado o jantar estava simplesmente divino.
O Vitor num sei por qual razão ou até mesmo eu sabia havia grudado em mim de uma certa forma que mal me deixava ver nada ou falar com alguém que não fosse minha da minha familia.
Os pequenos também com aquela movimentação já estavam agitados, a Mari assim que dormiu lhe deixei no quarto, os pequenos ainda estavam ali lutando com o sono e brincando com o Matheus.
Eu desci, a Paula já havia perdido toda a vontade de está ali, não via a hora de acabar e pode ir para sua casa e esquecer aquela horas que ficou ali.
O Vini estava tão feliz dando atenção para a família e para os amigos que mal havia reparado na distancia da Paula.
Ela ficou ali respirando fundo, parou um dos garçons pegando uma taça de vinho ficou ali tomando sozinha, olhou a Daniela algumas vezes, sabia que por algumas vezes ela até passava mal de verdade, mas outras exagerava só para ter a atenção dele, ela ficou ali com seus milhões de pensamento e pensando em tudo o que minha mãe havia dito.
Meu pai se aproximou do Vini sorrindo e então gostou da surpresa?
Adorei pai, nem sei como agradecer!
Ele sorriu lhe abraçando não tem nada que agradecer meu filho, feliz estou eu em lhe propor isso e ver esse sorriso de felicidade estampado no seu rosto.
Eu só olhei os dois, me afastei do Vih que só ficou me olhando, me aproximei dos dois rindo, assim eu fico com ciúmes viu...
Ele riram me olhando, meu pai me deu um beijo carinhoso, fez carinho na mão do Pedro que estava no meu colo, sorriu dizendo meus dois filhos, meus orgulho, eu amo, amo vocês demais viu, não esqueçam disso nunca, nunca! Ele olhou o Pedro rindo o vovô também te ama viu...
Eu sorrir lhe olhando pode ter certeza que te amamos também pai, muito.
O Vini riu sem sombra de dúvida.
Nós lhe demos um beijo carinhoso, minha mãe se aproximou sorrindo e nós olhando não querendo atrapalhar o momento, mas vamos cantar o parabéns?
Nós consentimos, já fomos chamando todos para a mesa, o Vini estava com aquele sorriso enorme, não podia negar o quanto estava feliz por tudo aquilo e não podia negar que sempre havia sonhado com isso, passar seu aniversário ao lado da família assim reunida como nunca havia passado.
Assim que trouxeram o bolo fomos cantando parabéns, a Paula acabou dando sorriso pequeno lhe olhando, dentro dela só havia certeza que o amava e não poderia ficar sem ele nunca, nunca.
O Pedro estava no meu colo batendo palma, adorava tudo aquilo, aquela farra, eu sorrir lhe olhando, lhe dei um beijo no rosto olhando o Vini, ele ia cortar o bolo, a D. Marisa sorriu dizendo e para quem será que vai o primeiro pedaço hein???
Ele sorriu lhe olhando, cortou ajeitando no prato ficamos lhe olhando, ele deu um sorriso dizendo, na verdade eu queria pode dá esse primeiro pedaço para todos vocês, porque todos que estão aqui são especiais, queria pode dividir com a minha irmã linda, com a minhas mães de coração D. Fátima e D. Marisa, com os meus sobrinhos, minha afilhada, minha namorada linda Paula, meu filho ou filha, meus amigos aqui reunidos, mas infelizmente e apenas um pedaço e eu não podia deixar de dá esse primeiro pedaço para o homem que me deu a vida, que mesmo distante de mim por tantos anos sempre me amou e se preocupou comigo, que e o responsável pela minha vida, pela minha felicidade, pelo meu renascimento e por ter me dado essa família que hoje mais do que nunca já me pertence...
Ele olhou meu pai dando um sorriso, obrigado meu pai, obrigada por tudo, por esse festa, por esse momento, obrigado!
Meu pai já estava com os olhos marejados, o Vini lhe entregou o prato ele deu um sorriso lhe dando um abraço apertado meu rapaz, meu rapaz obrigado você por está do meu lado.
Eu só olhei os dois emocionada, o Leo já nós olhou rindo, bom, bom o Senhor Antônio já ganhou o primeiro pedaço, mas será que não podemos ganhar logo os próximos?
Todos acabaram rindo concordando, acabamos deixando ali a mesa e já cada um indo para um canto, foram servindo o bolo e os doces, realmente estava sendo uma festa maravilhosa e para o Vini jamais esquecer, quando foi ficando mais tarde, meus avós, minhas tias e os amigos do Vini e entre outros acabaram indo embora, ficando ali somente os de casa.

A Daniela acabou deixando seu lugar e pedindo licença, ela ia no banheiro ali debaixo mesmo, mas logo que se aproximou viu que a porta estava fechada, minha mãe lhe olhou, olhou a porta dizendo pode usar o lá de cima querida.
Ela sorriu ai jura, porque estou apertada!
Minha mãe riu, pode ir na segunda porta tem um quarto vazio lá tem banheiro.
Ela consentiu já subindo as escadas e indo onde minha mãe havia indicado.
A Paula só lhe acompanhou com os olhos, olhou em volta deixou sua taça de lado, aquela não havia sido a primeira que ela havia tomado e com a raiva que a tempos estava sentindo por dentro precisava pelo menos falar algumas poucas verdades, acabou saindo dali e indo disfarçadamente atrás da Dani, parou no corredor olhando as portas se aproximou do quarto de hospedes olhando a porta apertada, entrou olhando a porta do banheiro fechada suspirou ali aguardando, foi caminhando mais a frente, parando na porta do banheiro lhe esperando, assim que a Dani abriu a porta lhe olhou ali parada dizendo pode entrar, já terminei.
A Paula lhe encarou dizendo eu não vou usar o banheiro, eu vim aqui porque queria falar com você mesma, conversar.
Comigo? Acho que não temos nada para falar Paula!
Pois acho que temos sim, eu já percebi seu jogo Daniela e acho que somos adultas suficiente para temos uma conversa de mulher para mulher.
A Dani riu ironicamente, olhou em volta dizendo então está faltando essa outra mulher, porque aqui mesmo eu não estou vendo ninguém, apenas uma menina metida a patricinha que acha que só porque e bonitinha vai ter o mundo aos seus pés, eu não tenho nada para conversar contigo, me dá licença vai Paula e me poupa das besteiras que vai me falar.
Ela ia saindo a Paula segurou seu braço dizendo séria eu estou dizendo que temos e vamos conversar.
Ela puxou seu braço dizendo o que é garota? O que é agora?
A Paula fechou seus olhos devagar cruzou seus braços dizendo eu não sou nenhuma garota e nenhuma menina metida a patricinha como você acabou de dizer, eu sou uma mulher se que é que não percebeu e talvez uma mulher muito mais madura que você.
A Dani acabou rindo lhe olhando você madura? Me poupe por favor!
A Paula lhe olhou dizendo mais alterada madura sim, eu estou aqui para conversar com você, não para discutir, eu só quero entende onde você quer chegar com esse seu jogo, com esse seu drama, porque não é possível que você passe mal exatamente todos os finais de semana e justo hoje você me aparece aqui ótima, vendendo saúde e disposição.
A Dani lhe olhou dizendo calmamente eu não te devo satisfações da minha vida e o que quer que eu faça que controle, marque no meu calendário o dia certo para passar mal e não atrapalhar seus programinhas e isso?
Pois sabia que não posso fazer isso, e Paula me dá licença vai eu não vou perder meu tempo com uma menina que nem você.
A Paula já foi sentindo aquela raiva lhe consumir, já disse mais irritada eu posso ser sim essa menina que você diz, mas pelo menos não fui eu que arrumei um filho para tentar segurar um homem que nem se quer era apaixonado por você, que te usou como consolo.
A Dani já lhe olhou dizendo ele não me usou, além de muito menina, você e imatura demais, criança isso e o que você é Paula, isso sim e o que você é, por ter feito tudo o que fez com o Vini, ter deixando ele aqui te esperando que nem um tonto, sabe as vezes eu fico me perguntando qual foi a simpatia, o trabalho que você fez para deixar ele assim tão, tão cego, por se deixar se envolver com uma moleca que nem sabe o que é a vida, que nem sabe o que quer.
A Paula se aproximou dela, dizendo olha como você fala comigo, olha como você fala comigo!
Eu falo o que eu penso Paula, o que eu penso, e se a verdade dói eu não posso fazer nada e te aviso você pode fazer o que fizer para separar meu filho do pai dele, mas não vai conseguir, não vai me entendeu.
A Paula riu, sabe eu tenho pena, pena dessa criança que mal nasceu e você já usa ela como se fosse o seu cristal, você acha que você com o pretexto de que está passando mal, está sozinha, está isso, está aquilo vai ter ele de volta né? Mas não vai Daniela, não vai, não vai, escreve e entende bem isso, você não vai ter o Vinícius, nunca mais, nunca mais.
A Daniela já soltou um riso nervoso segurando suas lágrimas, isso e o que vamos ver, eu sou muito mais mulher que você, quando o encanto acabar, quando ele perceber a menina mimada que está ao lado dele, quando você perder a graça e não for mais nenhuma novidade e que ele já tiver feito tudo com você, vai ser atrás de mim que ele vai vim, sou eu que vou ouvir, consolar como da primeira vez...
A Paula diante de tudo que tinha acabado de ouvir só olhou a Daniela nervosa dizendo mais alterada então esse seu jogo né? Você não quer ter o pai do seu filho do seu lado, você quer ele, ele né? Mas ele você não vai ter Daniela, não vai ter nunca, nem que para isso, eu tenha que acabar, acabar com você.
A Daniela riu eu não tenho medo de você, não tenho.
A Paula já ia para cima dela nervosa dizendo mais alto você e uma invejosa, uma invejosa, você quer tudo, tudo o que é meu mais, mais não vai ter, não vai, nem que para isso eu acabe, acabe com a sua raça.
A Daniela lhe empurrou, a Paula acabou machucando o seu cotovelo o batendo na cômoda que estava ali atrás dela, a Paula lhe olhou dizendo com cada vez mais raiva eu juro, juro que se você não estivesse gravida, eu acabava com essa tua cara, com essa sua falsidade, invejosa, cínica, mentirosa, invejosa, invejosa e isso o que você é...
A Paula foi se aproximando dela, lhe apontando o dedo, isso, isso não vai ficar assim, não vai Daniela, não vai pode ter certeza.
A Daniela, foi lhe empurrando, dizendo sai, sai de perto de mim, sai...
A Paula lhe segurou pelo seu braço, eu tenho pena, pena de você sua louca, doente, doente, invejosa, acorda, acorda, ele não te ama, ele não te quer, não quer, e eu tenho mais pena ainda dessa criança que e tão inocente e você já está o usando, cuidado Daniela, cuidado porque Deus pode de castigar.
A Daniela acabou soltando um riso nervoso, está me rogando praga é?
Não, estou falando o que pode ter acontecer, você está usando uma vida, uma vida de um inocente para conseguir o que quer e a vida não é assim, não é...
Se toca, se toca ele me quer, e a mim que ele ama, ama, deixa de querer o que não e seu, deixa de ser invejosa, cínica desse jeito.
O Vinícius olhou em volta, olhou a D. Marisa dizendo cadê a Paula?
Acho que foi ao banheiro querido!
Ele consentiu sorrindo e já subindo.
Eu olhei o Vitor com a Fê no colo dormindo, o Pedro também já havia adormecido no meu, suspirei vamos levar eles ao quarto.
Ele consentiu fomos nós levantando eu só pedir licença subindo logo atrás dele, assim que chegamos a parte de cima só ouvimos os gritos vindo de um dos quartos, o Vitor me olhou assustado e a voz da Paula amor, e a voz da Paula.
Eu consentir, o Vinícius que estava na frente já correu olhando a porta do quarto de hospedes entre aberta se aproximou abrindo rápido na hora já olhou as suas ali alteradas e a Paula quase partindo para cima dela, ele correu, a Daniela lhe vendo já levou ao mão ao rosto chorando, dizendo você está desequilibrada Paula, acho, acho que você bebeu demais, meu Deus!
Ela estava nervosa, sua vontade era partir para cima da Daniela, só lhe olhou apontando eu não vou admitir, não vou admitir você acabar com a minha vida, com a minha felicidade não vou...
Eu e o Vitor só deixamos os pequenos no berço, o Vitor foi deixando o quarto, o Pedro já começou a chorar, eu fiquei ali sem saber se ia ou ficava, acabei voltando tentando acalmar o pequeno, por sorte o som lá embaixo estava ligado e ninguém ouviria os gritos, o Vitor foi correr ver o que estava acontecendo.
O Vinícius olhou a Paula dizendo onde você está com a cabeça Paula? Solta, solta a Dani ela está grávida, ela não pode ficar nervosa, solta Paula!
A Paula lhe olhou será que você não percebe Vinícius, ela está usando, usando esse bebê só para te ter por perto, cuidando dela, meu Deus essa mulher e pior, pior que eu pensava.
O Vitor foi entramos no quarto já olhando aquilo tudo sem entende, a Daniela chorando sem parar, a Paula falando alterada, o Vinícius nervoso pedindo para a Paula soltar ela.
A Paula só lhe olhou chorando, queria que ao menos uma vez ele ficasse ao lado dela, o Vinícius lhe olhou mais impaciente dizendo alto solta a Dani, Paula por favor! Será que você não percebe o que está fazendo?
A Paula apertou mais o braço da Daniela, olhou o Vinícius, olhou a Daniela novamente, eu vou provar, eu provar para todo mundo quem você é, eu vou...
O Vinícius, entrou entre as duas dizendo mais sério e assim que você diz que me ama Paula? É assim? É assim que diz que aceita a situação me diz?
Vini você não ouviu o que eu ouvir e...
Ele puxou a mão da Paula tentando que ela soltasse a Dani, isso não interessa agora, eu só quero que solte ela.
O Vitor se aproximou rápido deles, olhou o Vinícius, ele já disse mais nervoso e mais alterado Paula solta, solta ela, eu não estou brincando solta, chega!
O Vitor lhe olhou nervoso dizendo não grita com a minha irmã, não grita! Ele olhou a Paula dizendo baixo solta ela por favor, solta hum... Vem comigo Paulinha, solta ela.
Ela soltou rápido, a Paula balançou seu rosto negativamente chorando, olhou o Vitor, olhou o Vinícius dizendo alto e com a voz falha vo...cê, você e a minha, mi... nha decepção Vinícius, minha decepção isso que você é, será que não percebe essa mulher só está te usando, e você, você que ela quer e pior, pior você está entrando no jogo dela, está Vinícius, como pode? Como pode?
O Vitor lhe olhou, cortava o coração ver sua irmã sofrendo, isso era tudo o que ele menos queria, ele lhe puxou, ela se soltou olhando o Vinícius dizendo nervosa entre lágrimas eu, eu quem devo te pergunta e assim que você diz que me ama? Sempre defendo essa mulher, essa mentirosa, cínica e assim que me ama? Que fica do meu lado e Vinícius?
Ele lhe olhou respirando fundo, ela etsá grávida Paula, grávida será que não percebe que as coisas não são tão simples assim.
Ela acabou rindo dizendo se não são simples para você também não é para mim e quer saber cansei, cansei se você quer entrar no jogo dela entra, entra, seja feliz os três, mas longe, longe de mim, eu odeio, odeio você, odeio te amar, odeio amar um homem que não é capaz de ficar nunca, nunca do meu lado, como eu sou idiota, idiota, como eu não percebi isso antes, você caiu, caiu na dela.
O Vitor lhe olhou, ela falava cada vez mais alterada e nervosa, o Vinicius estava ali já sem ação, não sabia mais o que falar, como agir, só não entendia como aquilo tudo havia acontecido.
O Vitor entrou na frente da Paula, segurando seus braços, calma Paulinha, calma, ele lhe abraçou dizendo calma Paula, calma, você está nervosa, vem, vem comigo...
Eu assim que conseguir acalmar o pequeno fui o deixando o seu quarto, já vir o Vitor deixando o quarto e seguindo ao nosso com a Paula.
O Vinícius lhe olhou sair, olhou a Dani respirando fundo como você está?
Ela lhe mostrou as mãos tremendo, lhe abraçou dizendo eu, eu não sei o que houve com ela Vini, ela chegou aqui assim, me acusando e, ela começou a chorar mais dizendo desculpa eu, eu não queria te causar problemas, mas foi ela, ela quem começou, eu não deveria ter vindo e...
Ele lhe interrompeu passando as mãos no cabelo dela, calma, não fica agitada assim, calma, vai ficar tudo bem.
Eu me aproximei do quarto olhando o Vinícius tudo bem?
Ele suspirou preocupado, vai ficar, vai ficar tudo bem...
Eu consentir encostando a porta, fui ao meu quarto, o Vitor fez a Paula sentar na cama, ela só conseguia chorar, ele ficou lhe olhando pedindo para que ela se acalmasse, eu fiquei olhando os dois, ele me olhou eu não sei o que fazer com ela não para de chorar, me ajuda!
Eu consentir, encostei a porta, olhando os dois me sentei ao lado da Paula segurando sua mão, diz para mim o que aconteceu Paula, porque essa briga? Diz para mim hum....
Ela foi chorando mais e mais, se virou me olhando e me abraçando forte eu fiquei ali com ela sem saber o que fazer, o Vitor também, fui tentando lhe acalmar, eu lhe fiz deitar na cama, fiquei mexendo em seus cabelos, o Vitor se sentou ao canto da cama só olhando, queria fazer algo, mas nem sabia como agir diante de tudo aquilo, só queria poder abraçá-la, mas até isso lhe dava medo de fazer já que ela não lhe queria por perto.
A Daniela assim que se acalmou o Vinicius lhe fez sentar, lhe olhou dizendo eu vou te levar em casa.
Ela já disse rápido, não, não precisa, eu não quero te causar mais problemas, eu, eu peço um táxi, não se preocupa.
Ele lhe olhou sério dizendo não discute comigo eu te levo, vem vamos...
Ela consentiu se levantando, e o acompanhando, assim que desceram já viram o Leo e a Tati de pé prontos para ir embora, o Leo ia falar quando olhou a Daniela, a D. Marisa foi se aproximando dizendo já estamos indo querido você leva a Paula né?
Parou de falar dizendo mais preocupada o que aconteceu?
Ela, ela só passou mal, mas vai ficar tudo bem, eu, eu preciso levar ela em casa vocês me desculpe não dá atenção e...
Meus pais se aproximaram mais preocupada, meu pai já disse não é melhor levar ela num hospital?
O Vini lhe olhou vai ficar tudo bem pai, eu só preciso levar ela, desculpa, desculpa ter que sair assim.
Imagina filho, vem vamos eu te acompanho até o carro.
Os três já foram deixando a casa, a Daniela calada.
A D. Marisa olhou em volta dizendo mais preocupada cadê a Paula?
Minha mãe suspirou mais preocupada diante do que havia falado para Paula e pela reação dela e agora tudo isso, já estava imaginando o que havia acontecido, olhou a Marisa dizendo ela deve está lá em cima, o Vitor também subiu e não desceu.
Ela já foi subindo as escadas preocupada, a Ttai olhou o Leo sem ação.
Minha mãe suspirou acho que agora a festa acabou mesmo, eu sei que estava de saida Tati, mas poderia me ajudar a dispensar o pessoal do buffet e tudo mais.
Claro D. Fátima.
Ela olhou o Leo, olhou o Matheus dormindo no sofá dizendo olha ele amor, eu já volto.
Ele consentiu, minha mãe a Tati já foram a cozinha, a D. Joana já estava ali tentando organizar algumas coisas.
O Leo suspirou, queria subir e ver o que estava acontecendo, mas não podia deixar o Matheus ali sozinho.
Meu pai retornou já olhando o Leo dizendo espero que seja só mesmo um mal estar, mas cadê as mulheres dessa casa?
O Leo consentiu concordando, se sentou passando uma mão a outro, olhou meu pai dizendo, elas, elas estão na cozinha Senhor Antônio.
Ele sorriu consentindo e indo até lá, minha mãe já havia dispensado todos, só foram ali tentando organizar uma coisa o outro que havia ficado fora do lugar o bom de buffet era isso que não ficava tanta bagunça.
A D. Marisa assim que subiu já foi indo ao meu quarto, bateu na porta abrindo devagar, o Vitor virou seu rosto olhando quem era, ela olhou nós olhou asssustada viu a Paula naquele estado, entrou rápido se aproximando dela, se abaixou de frente para ela passando a mão em seus cabelos o que aconteceu filha? Porque está assim?
Ela puxou seu ar como se estivesse lhe faltando, queria falar, mas a única coisa que conseguia era chorar.
Ela nós olhou tentando entender aquilo, a Paula se sentou, a D. Marisa se sentou ao seu lado, ela lhe abraçou forte dizendo acabou mãe, acabou, acabou tudo, tudo!
Eu já estava com meus olhos úmidos, olhei o Vitor me levantando ele também, fomos deixando o quarto, eu passei a mão no rosto encostando a porta.
Ele suspirou sério colocando as mãos no bolso, fomos descendo assim que olhei a sala já havia todos ido embora, só olhei o Leo ali sozinho, ele levantou seu rosto nós olhando, olhou o Vitor dizendo preocupado está tudo bem cara?
Mais ou menos, mas depois te explico isso, depois!
Ele consentiu, meus pais se aproximaram com a Tati nós olhando, minha mãe deu um sorriso pequeno acho que já vamos.
A D. Joana se aproximou me olhando, ela deu um sorriso um tanto sem graça, desculpa atrapalhar, mas queria saber se ainda precisa de mim.
Imagina D. Joana não há nada que pedir desculpas e pode se recolher, já está tarde e amanhã não precisa se preocupar em levantar cedo não hein, estamos todos cansados!
Ela consentiu sorrindo nós deu boa noite pedindo licença e seguindo para o seu cantinho.
Meu pai suspirou bom estamos indo, o aniversariante já se foi e agora e nossa hora né Fátima?
Ela consentiu, eu me aproximei dos dois lhe dando um abraço, meu pai me olhou, olhou o Vitor dizendo mais uma vez obrigado por tudo, por tudo mesmo.
Imagina pai.
Minha mãe olhou em volta cadê a Marisa?
O Vitor lhe olhou, ela, ela está lá em cima resolvendo algumas coisas.
Então não vou atrapalhar deixa um beijo para ela.
Ele consentiu.
Ela me olhou novamente, bom sobrou bastante coisa, eu acabei dividindo entre nós acho que sobremesa e o almoço amanhã já está pronto.
Eu consentir.
Ela suspirou se despedindo de todos, agradeceu novamente deixando um beijo para os pequenos, o Vitor já foi acompanhando os dois até lá fora.
Eu acabei me jogando na poltrona respirando fundo, a Tati e o Leo me olharam apreensivos, o Leo já foi dizendo o que aconteceu?
Eu olhei os dois, sinceramente até agora não entendi nada, quando subimos a Paula e a Daniela estavam discutindo, o Vinícius ficou nervoso, a Paula parece que terminou tudo com ele e agora está lá em cima chorando de um jeito que ninguém consegue acalmar, ai está de corta o coração.
A Tati olhou dizendo nossa, ,mas estava tudo tão bem, a Paula parecia está aceitando tudo isso e...
O Leo lhe olhou dizendo nervoso como estava tudo bem Tati? Nunca esteve tudo bem, nunca, nós sabemos disso!
Eu olhei os dois dizendo não é fácil essa situação, eu lembro quando a minha sobre da existência do Vinícius e vir a barra que ela passou para aceitar ele, agora imagina a Paula na idade dela tento não só que aceitar um filho como a mãe do filho junto deles a todo tempo.
A Tati me olhou dizendo, mas não foi vocês duas que fizeram a lista de convidados.
Não e sim, nós fizemos a lista dos amigos dele e dela, a outra lista foi meus pais.
Ela fez menção de quem havia entendido.
O Leo nós olhou, me olhou mais sério dizendo desculpa eu sei que é seu irmão, mas eu nunca achei que esse relacionamento iria para frente e demorou muito para isso acontecer, não está certo, não está.
No dia da gravação do DVD, vocês viram, vocês viram ele foi embora no que na quarta, quinta música e se não fosse seus pais, minha mãe ela tinham tomado um táxi, só não ia acontecer porque eu e o Vitor não iríamos deixar.
Eu não tiro a razões de vocês Leo, não tiro mesmo, mas eu não posso fazer nada diante disso e sinceramente isso já repercutiu muito no meu relacionamento com o Vih.
O Vitor entrou nós olhando, olhou as escadas encostou a porta se aproximando e sentando no outro sofá, passou a mão nos cabelos pensativo.
O Leo lhe olhou acho que não vai adiantar muito subir até lá né?
Acho que não bicho e acho melhor deixar as duas aí, se caso mais tarde a Paula ou mãe quiser ir embora eu levo elas.
Então e eu e a Tati vamos indo, mas qualquer, qualquer coisa me liga.
Pode deixar!
Os dois foram se levantando, o Leo já foi ajeitando o Matheus em seu colo, eu aproximei dando um beijo no pequeno fazendo carinho em seus cabelos, fomos levando os dois até o carro, nós despedindo deles, retornamos para casa, assim que o Vitor encostou a porta já viu a D.Marisa e a Paula descendo, ela nós olhou dizendo todos já foram?
Eu lhe olhei balançando a cabeça positivamente, o Vitor se aproximou do meu lado, suspirando e dizendo porque não ficam por aqui mãe, amanhã vocês vão embora e...
Ela lhe interrompeu, por mim eu ficava querido, mas sua irmã preferi ir para casa, ficar no cantinho dela e acho que vai se melhor.
Nós só consentimos, ela já foi continuando a dizer, só me façam um favor, chama um táxi para pod...
Eu lhe interrompi, imagina D. Marisa o Vih vai levar vocês, não tem nem cabimento deixá-las ir sozinha ainda mais essa hora.
Não precisa!
O Vitor lhe olhou dizendo claro que precisa mãe e não custa nada, ele me olhou sabe onde está as chaves e os documentos do carro amor?
No escritório.
Ele consentiu indo buscar o que precisava, eu fiquei olhando a Paula, ela havia parado de chorar, mas estava com aquele olhar longe, eu me aproximei dela fazendo carinho em seu rosto vai ficar tudo, você vai ver...
Ele só consentiu deixando uma lágrima cair, eu sequei lhe dando um beijo no rosto.
O Vitor desceu, nós olhou dizendo pronto, vamos?
Sua mãe consentiu, ele me olhou dizendo eu já volto, estou com celular tá qualquer coisa.
Pode deixar, vai com cuidado!
Ele consentiu saindo, eu dei tchau a D. Marisa e a Paula, as levei até a porta, assim que elas saíram eu respirei fundo, fechando a porta passei a mão nos cabelos, que noite, que noite...
Eu ouvir quando eles saíram, só olhei em volta estava cansada e diante de tudo aquilo, só queria saber da minha cama e nada mais.
Eu acabei apagando as luzes, fechando tudo e subindo, fui ao quarto dos pequenos, já trocando as roupinhas deles e os ajeitando novamente ao berço os cobrindo, dei um beijinho em cada deixando o quarto e encostando a porta, fiz o mesmo com a Mari só que lhe dando de mamar já que ela havia despertado, assim que terminei já fui lhe deixando também e seguindo ao meu quarto tirando aquela roupa e entrando em um banho rápido, sair vestindo meu pijama e já ajeitando a cama para deitar, fiquei ali pensando em tudo e no fundo rezando para que quando o Vitor voltasse não viesse novamente me culpa e descontar toda aquela situação em cima de mim.
Ele assim que chegou a casa da sua mãe foi estacionando em frente, tirou seu cinto descendo e já abrindo a porta para elas, a D.Marisa pegou sua chave abrindo o portão, a Paula foi entrando calada e já seguindo ao seu quarto.
O Vih olhou respirando fundo, não gosto de ver ela assim, era exatamente isso que eu não queria mãe, ver a Paula sofrendo!
Eu sei querido, eu sei, também me dói isso, mas se ela tinha que passar por isso, ninguém podia fazer nada.
Ela lhe olhou eu já volto.
Ela subiu indo ao quarto da Paula, ela já havia tirado aquela roupa, só vestiu a blusa do seu pijama se jogando na cama, abraçando seu travesseiro.
Sua mãe entrou devagar, lhe olhando, suspirou se aproximando e já puxando os lençõis para lhe cobrir, lhe deu um beijo na testa descansa filha, amanhã, amanhã e outro dia, você vai está mais calma, ele também e dai então vocês vão conversar.
Ela balançou a cabeça negativamente dizendo baixo não tem volta mãe, não tem.
Tudo bem querida, mas não pensa nisso agora, amanhã, amanhã e outro dia e eu vou está aqui do seu lado como sempre, sempre, agora descansa.
Ela consentiu fechando seus olhos, sua mãe lhe deu mais um beijo, se afastou apagando a luz e lhe deixando, a Paula só ouviu a porta fechar já foi se deixando chorar perdida pela sua lembranças, por aquela briga.
A D. Marisa desceu olhando o Vitor ela deitou, agora só o tempo para curar isso ou então esses dois sentarem e conversarem direto.
Bom mãe eu espero que fique tudo bem e qualquer coisa me liga!
Pode deixar querido, obrigada por ter nós trazido.
Imagina!
Ele se aproximou lhe dando um beijo carinho, ela lhe levou até o portão vai com cuidado...
Pode deixar, boa noite!
Boa noite filho, vai com Deus.
Ele foi entrando no carro e seguindo para casa, assim que chegou já viu tudo apagado, foi entrando fechando a porta e deixando as chaves e os documento do carro sobre a mesinha do hall, passou a mão nos cabelos só respirando fundo, foi subindo, olhou o quarto da Mari e dos pequenos, viu que eles estavam dormindo, preferiu não se aproximar para não acordar eles só disse baixinho, só espero que quando chegar a idade de vocês namorarem, não me deixe mais louco do que a tia de vocês me deixa.
Ele acabou balançando a cabeça negativamente tentando afastar aqueles pensamentos, abriu a porta do nosso quarto me olhando ali ainda acordada.
Suspirou pensei que já estivesse dormindo.
Não, estava te esperando e então como ela ficou?
Daquele mesmo jeito, não falou se quer uma palavra o caminho todo!
Ele foi desabotoando sua blusa jogando sobre a poltrona, tirou seus sapatos, se sentando no final da cama para tirar as meias, me olhou dizendo sabe amor, talvez só hoje eu percebi o quanto a Paula e apaixonada pelo Vinicius, eu nunca vir ela assim por ninguém.
Não queria que ela sofresse, mas também não posso mais fazer e falar nada, nem perto dela ela me quer né? Ela vai sabe o que fazer depois disso tudo!
Eu me aproximei dele deixando o lençol de lado, lhe dei um beijo carinhoso no rosto dizendo ela vai saber sim Vih e se esse amor for tão verdeiro e tão forte como o nossos eles vão superar isso se não, por mais que demore, que doa agora uma hora eles vão achar o caminho deles.
Ele consentiu, me deu mais um beijo, se afastou vou jogar uma água no corpo, me espera?
Eu consentir me afastando, ele já se levantou indo ao banheiro, tirou sua roupa deixando de lado, abriu o box ligando a água e já tomando um banho procurando relaxar.
Eu só fiquei ali com meus pensamentos, ele assim que terminou deixou o banheiro, enrolado em uma das toalhas e secando seu cabelo com outra, me olhou pegando seu pijama no closet e já se vestindo, recolheu sua roupa que havia jogado ali levando ao cesto do banheiro, estendeu as toalhas, voltou ao quarto apagando a luz, e já se aproximou da cama, entrando para debaixo do edredom, eu me virei de lado lhe olhando fiz carinho em seu rosto, lhe dei um beijo delicado te amo meu lindo.
Também te amo minha princesa, boa noite!
Boa noite!
Eu só me ajeitei melhor meu travesseiro me virando para o outro lado, ele me olhou se virou de barriga para cima olhando o teto pensativo, por mais que lhe tivesse lhe doendo não cabia mais se meter na vida dela a menos que ela lhe pedisse ajuda.
Ele suspirou se virou me olhando se aproximou me abraçando e aconchegado seu rosto sobre o meu, eu sou entrelacei minha mão a sua fazendo carinho, não demorou muito para pegamos no sono.
A noite se passou tranquila, no dia seguinte o Vitor despertou primeiro, levantou seu rosto me olhando, olhou em volta, já olhou o relógio, ainda era cedo, ele deu um suspiro tirando sua mão da minha com cuidado, já foi passando no rosto, se virou se sentando na cama, foi se levantando devagar já deixando a cama em silencio para não me acordar.
Seguiu até o banheiro, parou ali em frente ao espelho se olhando ajeitou seus cabelos com a mão, pegou sua escova já fazendo sua higiene, pegou a toalha secando seu rosto e suas mãos, foi deixando o banheiro e o quarto em silencio, olhou o quarto da Mari abriu a porta devagar, lhe olhou, fez carinho na sua mãozinha dando um beijinho, acabou dando um sorriso pequeno ela dormia que nem um anjinho, se afastou para que ela não acordasse, foi deixando o quarto seguiu ao dos pequenos se aproximou do berço da Fê lhe olhando acabou dando um sorriso o que aconteceu mocinha? Que já está com esse olhão arregalando hein?
Ela foi estendendo os bracinhos para que ele lhe pegasse, ele a pegou, olhou o Pedro dormindo, foi deixando o quarto com ela e descendo, ele já foi se jogando ao sofá, a Fê estava quietinha, ele lhe olhou lhe dando um beijo, sorriu bom dia menina do papai, acordou cedo assim para me fazer companhia hein?
Ele lhe deu mais um beijo lhe olhando, ele se sentou com ela ajeitando em seu colo, ficou ali lhe cercando de carinho e de beijo.
Ele achou estranho pois ela estava quietinha, lhe olhou melhor será que isso e fome hum? Ele foi olhando a fralda, lhe olhou a fralda não é, então vamos fazer uma mamadeira bem gostosa vamos?
Ele foi se levantando com ela indo a cozinha, ele puxou seu cadeirão quando ia lhe colocar, ela já foi começando a chorar, um choro sentido, ele lhe olhou tudo bem, tudo bem...
Ele já foi tentando preparar a mamadeira com ela mesmo em seu colo, depois de muita luta conseguiu, voltou com ela a sala, mostrou a mamadeira vamos ver se essa carinha triste e fome mesmo, ele foi lhe ajeitando em seu colo, pegou a mamadeira lhe entregando, ela pegou tomando, ele sorriu acho que acertei.
Enquanto ele tomava, ele foi mexendo no seu cabelo, ficou lhe olhando, cada dia você fica mais parecida com a mamãe, vai me dá um trabalhão sabia! Mas olha Fê, namorar só vai pode com uns 20 anos ou melhor com uns 25 anos porque aí acho que eu já tive tempo de me preparar, espero que até lá eu ainda tenha cabelos para puxar, se sua tia num me deixar sem antes.
Ele riu, ela estava lhe olhando como se estivesse prestando atenção no que ele falava, ela tirou a mamadeira da boca lhe entregando, ele pegou olhando, lhe olhou mas nem tomou pequena, toma mais hum...
Ele foi tentando lhe dá, ela recusou, foi balançando a cabeça negativamente, ele então deixou de lado, não iria forçá-la a tomar, ele ficou lhe olhando, ela passou a mãos nos olhinhos coçando, ele ficou fazendo carinho.
Ela estava um pouquinho enjoadinha, não queria ficar deitada, nem dormir e nem comer.
Ela foi se sentando em seu colo mexendo na mão dele, ele pegou o controle de lado ligando a TV em um canal qualquer só ouvindo as noticias, a Fê se levantou subindo sobre ele, segurou seu rosto lhe dando um beijo, ele riu que beijo babado mais gostoso.
Ela deu um sorriso pequeno, ele foi tentando lhe fazer sentar, ela já foi levando a mão a boquinha como se estivesse incomodada com algo.
Ele só ficou lhe olhando, lhe observando, acabou desligando a TV, pois nada de interessante estava passando ficou ali enchendo a pequena de mimo.
Eu assim que despertei passei a mão no rosto me espreguiçando me virei para o outro lado, o Vitor não estava na cama, achei estranho afinal era sábado ele havia dito que não iria trabalhar esse final de semana, em me virei olhando as horas ainda era cedo, acabei ficando preocupada e se tivesse acontecido algo com a Paula ou o Vini?
Eu me levantei rápido deixando o meu quarto, me aproximei das escadas ia descer, mas parei
olhando, acabei dando um sorriso olhando aquela cena, a Fê deitada no sofá e ele a enchendo de beijos e brincado querendo puxar seu cabelo.
Eu desci me aproximando a que farra gostosa e essa logo cedo hein?
Ele virou o rosto me olhando, deu um sorriso, pegou a Fê no colo, vamos dá bom dia para mamãe, vamos?
Eu sorrir, eu esperava ver a Mari aqui não a Fê.
Pois é, passei pelos quartos e vir alguém bem acordada, acho que ela está incomodada com algum dente que deve está saindo.
Eu lhe olhei dizendo porque?
Ela não para de levar esses dedos gostosos a boca para coçar e fora que essa baba também não para.
Eu rir olhei a mamadeira apontando ela não quis?
Não!
Eu fiz menção que havia entendido, ela já estava em pé de novo sobre ele beijando seu rosto, eu me aproximei sentando ao lado dele, dei um beijo no seu ombro bom dia meu lindo!
Ele deu um sorriso, bom dia minha princesa...
Eu dei um beijo na Fê bom dia para você também minha pequena, eu já fui tentando lhe pegar, vem cá, deixa a mamãe ver esse dentinho novo hum...
Ela já foi virando o rosto para o outro lado, eu tentei lhe pegar, ela já foi fazendo birra.
O Vitor lhe olhou, assim não pode Fê e a mamãe, deixa ela ver hum, ela vai ficar triste se você não for no colo dela, vai lá.
Ele foi tentando lhe fazer sentar em seu colo, ela já endureceu a perna, já começando a chorar eu olhei não, não deixa ela, pelo visto alguém acordou hoje toda, toda.
Ele só lhe olhou, me olhou de volta suspirando, foi tentando lhe ajeitar, me olhou dizendo sério dormiu bem?
Dormir, pelo visto você não né? Para uma hora dessas já está de pé.
É acordei cedo e acabei pensando na Paula ninguém ligou, acho que ela deve está bem né?
Acho que sim, mas mesmo assim mais tarde vou ligar para ela.
Ele consentiu suspirou, eu aproximei meu rosto ao seu fazendo carinho, passei a mão nos seus cabelos dizendo baixinho não fica assim não hum, não gosto de te ver triste e tenho certeza que logo, logo tudo isso vai se resolver e melhor ainda vocês vão se aproximar novamente.
Ele já disse baixo e em um tom triste será?
Ele estava segurando a Fê com um braço enquanto ela estava de pé sobre o sofá nós olhando séria.
Eu fiz carinho no seu rosto, eu tenho certeza disso, não confia mais em mim não é Senhor Chaves?
Ele sorriu, claro que confio!
Eu rir dizendo então pronto, já disse que isso tudo, tudo vai resolver.
Eu afastei meu rosto olhando a Fê, ela me olhou virando o rosto para o outro lado, o Vitor olhou rindo como pode desse tamanhinho ser assim já hein?
Ele lhe deu um beijo, beijo sua barriga fazendo graça, minha ciumentinha que eu amo, amo.
Eu rir olhando, ele virou seu rosto me olhando, se aproximou me dando um beijo delicado, fez carinho com seu rosto ao meu, eu sorrir lhe olhando, olhei a Fê acabei dando uma risada me afastando.

1 comentários:

Anônimo disse...

A-DO-RO VITINHO COM CIÚMES KKK MAS, ASSUMO SOU FÃ DESSES BAPHOS, BABADOS QUE VOCÊS CRIAM (SOU MÁ)KKKKK ANSIOSAAAAAA PELAS PRÓXIMAS CENAS.

Postar um comentário