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...Que quando a gente se entrega por

inteiro é amor, o gosto de um beijo fica

pra sempre quando é amor..."

13 de maio de 2010

Ele suspirou, ele lhe olhou, levou sua mão fazendo carinho no seu rosto dizendo você também era muito mais sorridente!
Ela aproximou seu rosto do seu dizendo porque você está assim? Me parece triste! Deixa eu te ajudar? Deixa eu ficar perto de você hum...
Ele pousou sua mão sobre a sua dizendo não faz isso, por favor! Porque humm? Deixa, deixa eu te mostrar que posso, posso te completar!
Ela deu um beijo delicado no canto dos seus lábios, ele a olhou sério dizendo não!
Ela passou seus lábios no seu, ele a olhou dizendo em um tom mais ríspido eu já disse não! Para com isso eu não quero, ele se afastou, ele se aproximou novamente lhe dando uma leve mordida...
O elevador havia chego ao meu andar, assim que a porta se abriu eu fui saindo, logo parei estatica olhando, olhando aqueles dois ali, ali na minha frente...
Eu não sabia se chorava, se gritava ou se apenas saia dali, o Vitor assim que ouviu o barulho do elevador se afastou rápido da Paula, virou seu rosto olhando em minha direção, ele arregalou seus olhos me vendo ali, respirou fundo, passando na frente da Paula, se aproximou dizendo amor, por favor! Me escuta não, não é nada do que você está pensando, eu, eu posso explicar, a Paula pode confirmar, pode num pode Paula?
Eu lhe olhei mais séria dizendo a Paula pode explicar! Pode né Vitor?
Ela me olhou dizendo calma! Eu a olhei dizendo em um tom mais alto cala a sua boca! Eu não etsou falando ainda com você...
Ela passou na frente do Vitor dizendo ei perai, olha como fala comigo!
Eu falo do jeito que eu bem entende, sabe porque eu estou na minha casa e estou na frente de uma pessoa que não merece respeito nenhum, nenhum, você, você não passa de uma oferecida!
Ela riu dizendo é você? Você se acha muita coisa né! Para mim você não é nada, nada nem sei o que o Vitor viu em você, eu sou muito, muito mais eu....
Eu sentir uma raiva me dominar sem pensar muito eu apenas levantei minha mãe dando uma pela espalmada pelo seu rosto, ela me olhou já mais nervosa entrelançando a mão em meus cabelos dizendo você vai me pagar, vai me pagar....
O Vitor entrou no meio de nós me puxando, ele segurou meu braço dizendo calma, para com isso, você, você não pode se trocar por ela, calma amor por favor!
Ele me escostou na parede me olhando, segurou meu braço dizendo olha para mim, olha, ele segurou meu rosto me fazendo lhe olhar, eu respirei fundo, estava me sentindo sem ar, ele me olhou dizendo me escuta confia em mim para com isso, isso, isso não vai resolver nada!
Ele se virou olhando a Paula dizendo, chega, chega você já causou demais, era o seu caderno que você queria num era, então some Paula, some daqui antes que eu tenha que tomar outras medidas!
Ela lhe olhou dizendo eu esperava um pouco mais de você! Como pode ficar ao lado dessa desiquilabrada, dessa louca, loucaaaa...
Eu empurrei o Vitor ele me segurou dizendo um pouco mais alto chega! Chega! Paula some daqui agora! Chegaaaaaa...
Ela seguiu indo em direção ao elevador já entrando, ele se virou me olhando, eu tentei passar a mão nós cabelos, mas ele estava segurando meus braços, eu os puxei ele me olhou dizendo que bom que veio aqui...
Eu lhe olhei rindo dizendo você é muito cínico, cara de pau! Você acha, acha mesmo que depois do que eu vir eu quero conversa com você que eu quero te ouvir, eu não quero nem mais olhar para a sua cara, eu nem sei porque eu vim aqui, nem sei... Eu devo ser muito idiota mesmo, idiota de acreditar que você ainda podia me dá uma explicação, que podiamos resolver isso com uma conversa, como adultos, mas não, não você é pior do que eu podia imaginar, como? Como você teve coragem Vitor? Me diz? Você jogou a nossa história no lixo, você jogou anos, anos de casamento pela janela, você me traiu, me traiu debaixo dos meus olhos, na nossa casa!
Ele se aproximou com seus olhos já umídos me escuta linda, me escuta minha vida, eu não fiz isso, não fiz eu juro, juro por tudo nesse mundo, pelo nosso amor, pela nossa história, por mim, meu trabalho, por nós, por tudo mais que você quiser, eu nunca, nunca te trair acredita em mim, por favor!
Me escuta o que eu tenho para dizer, eu só te peço isso escuta o que eu tenho a dizer, e depois, depois você toma qualquer decisão, mais me escuta amor, por favor!
Não me chama de amor! Eu nunca fui seu amor...
Ele respirou fundo, está bem, está bem eu não te chamo de amor, mas entra comigo, senta, vamos conversar!
Eu lhe olhei mais séria dizendo não, não! Ele segurou minha mão eu a puxei dizendo um pouco mais alto não, eu não quero!
A Paula estava no banho, assim que saiu já ouviu os gritros que vinha de fora, se vestiu rápido, saiu indo em direção a porta saiu correndo...
Eu olhei o Vitor dizendo séria me deixa passar, ele segurou meu braço eu o puxei dizendo para, para com isso!
Eu me afastei da parede a Paula vinha correndo logo esbarrou em mim, eu só me sentir indo para frente, longo sentir uma uma tontura, a Paula nós olhou rápido, eu me encostei novamente na parede, sentir uma fraquesa, minha vista ficar escura, eu fui fechando os olhos, antes que eu fosse o chão, o Vitor me segurou, ele me olhou assustado dizendo amor, amor, calma...
Ele me pegou no colo, a Paula olhou assustada dizendo não é melhor levar ela ao hospital Vih?
Ela foi lhe caminhando atrás dele, ele me deitou sobre o sofá ajeitando minha cabeça na almofada, ele ficou me olhando assustado, a Paula também, ela lhe olhou dizendo acho melhor levar ao hospital Vih! Ela, ela pode está doente...
Calma, calma ela, ela está acordando, pega, pega um copo de água para ela sal também pode ter sido a pressão que baixou!
Ela consentiu indo em direção a cozinha, eu lhe olhei, passei a mão no rosto sentindo ainda um mal estar, eu me sentei, ele me olhou dizendo deita, você, você desmaio...
Eu estou bem! A Paula trouxe a água me entregando, olhou o Vitor dizendo é isso o que eu faço?
Ele me olhou dizendo será que foi sua pressão? Eu olhei a Paula dizendo obrigada não vai precisar disso eu, eu estou bem!
Certeza? Eu balancei a cabeça positivamente, eu lhe entreguei o copo, ela nós olhou dizendo vou, vou para o meu quarto se precisarem de mim...
O Vitor a olhou agradecendo, ela saiu foi até a cozinha deixando o copo e indo direto ao seu quarto, eu fiz menção de me levantar o Vitor me olhou dizendo por favor não faz assim....
Eu lhe olhei respirando fundo, sentir meus olhos ficarem umídos, me sentir fraca, fraca em todos, todos os sentidos, eu abaixei meu rosto me deixando chorar, respirei fundo tentando me controlar, ele se sentou na minha frente, pousou a mão no meu joelho dizendo acredita em mim ao menos uma vez!
Acredita em que Vitor me diz? Está bem eu exagerei em ter saído, em não ter te esperado para conversar como dois adultos, mas eu precisava, precisava de um minuto sozinha, precisava pensar em tudo isso, tomar minha decisão e quando eu tomo você, você já coloca aquela, aquela mulherzinha dentro de casa, beija ela no corredor do nosso prédio e ainda me diz que pode me explicar!
Eu não sou ótario e nem muito menos idiota! Chega, chega eu não sou criança, nem você!
Assume seu erro, assume que acabou, acabou tudo!
Eu não quero isso para mim, você ultrapassou todos os limites, você jogou toda a nossa história fora, jogou o nosso amor, o meu amor que eu sentia por você no lixo como se não fosse nada!
Eu me levantei, ele me olhou se levantou dizendo eu te amo minha vida, eu te amo eu nunca, nunca te trair, eu juro!
Eu lhe olhei sem paciencia dizendo para, para de dizer que jura eu vir, eu vir!
Além daquela estranha ter passado dias e dias enfiada aqui em casa, era manhã, tarde e noite, você e ela aqui sozinho, viagem, fotos cheio de chamegos, telefonemas nas horas mais improprías e agora esse beijo, esse beijo na minha cara e ainda quer que eu acredite em alguma palavra que você me diz?
Eu não sou idiota! Você pode até me feito, mas acabou, acabou eu não quero mais nada disso para mim! Acabou chega...
Ele segurou minha mão dizendo acredita em mim, eu te amo!
Eu soltei minha mão, tirei minha aliança dizendo pronto! Agora você está livre! Livre de mim, livre de qualquer compromisso!
Não, não faz isso amor, não tira, não tira nossa aliança, eu terminei de tirar a deixando sobre a mesinha de centro ele ficou me olhando sem palavras, eu sair indo em direção a porta, ele foi atrás de mim, eu bati a porta antes que ele saisse, ele olhou a porta logo deu um soco sentindo uma raiva, porque ele havia guardado aquelas malditas fotos, porque ele tinha deixado aquele caderno ali com ele, porque ela tinha lhe dado um beijo justo agora, agora!
Ele bateu novamente na porta agora com mais força, a Paula saiu do seu quarto lhe olhou dizendo o qeu é isso?
Calma Vih! Não faz isso! Ela se aproximou segurando seu braço, dizendo calma irmão....
Ele ficou lhe olhado, ela lhe deu um abraço apertado, ele acabou se deixando chorar em seus braços....
Eu sair dali rápido, estava sentindo o meu coração apertado, um nó na garganta que parecia não ter mais fim, eu desci indo em direção ao estacionamento, entrei no meu carro me sentando, fechei a porta abaixando meu rosto, olhei minha mão sem minha aliança, levei minhas mãos ao rosto chorando, como aquilo me doía, como doía, porque, porque ele havia feito aquilo comigo!

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