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...Que quando a gente se entrega por

inteiro é amor, o gosto de um beijo fica

pra sempre quando é amor..."

15 de agosto de 2009

Entrei minha mãe sorriu, lhe dei um beijo e um boa noite e subi para o meus quarto, nem eu acreditava em como eu estava me sentindo, vesti meu pijama e fiquei ali, pensando, imaginando, viajando...era pra mim a música..ele tinha feito uma música pra mim, isso foi tão..tão lindo...era engraçado, pois todo aquele sentimento que eu pensava não ter simplesmente veio a tona, adormeci com um sorriso nos lábios e a voz dele ecoando na minha cabeça!

Logo que entrei, ele se virou rindo e tocando seu rosto com a mão, ele entrou foi direto para seu quarto, se deitou na cama rindo sozinho, pensando consigo mesmo – ela gostou da música..me deu um beijo..será que..ela gosta de mim. E assim como eu dormiu com um sorriso no rosto viajando em seus pensamentos..

No dia seguinte levantei sonolenta, depois de dias acordando tarde tinha que me acostumar com aquele ritmo novamente, mais tudo bem, só de pensar que faltava um mês para as férias eu já me animava mais um pouco. Fui direto para o meu banho e cada vez que fechava os olhos, via o olhar, escutava a voz dele ecoando nos meus ouvidos, eu não queria parecer boba, mais o que eu podia fazer, aquilo me encantou. Desci tomei rápido meu café, quando sai os meninos já me esperavam, meu pai nos deixou na escola. O Léo durante toda a manhã permaneceu calado, ele estava chateado com algo, perguntei várias vezes o que tinha acontecido mais lê não quis falar. Já o Vitor estava calado como sempre, mais sempre com o sorriso no rosto e me observando de longe.

A manhã se passou rápido, logo voltamos para casa, entrei almocei, ajudei minha mãe como de costume e resolvi chamar os meninos para ir na cachoeira.

Fui até a casa da frente, chamei por eles a D. Marisa que me atendeu, ela rapidamente me fez entrar, eu relutei um pouco mais ela dizia- Não, pode subir e falar com eles..pode ir...

Eu subi devagar, cheguei no corredor vi dois quartos um com a porta fechada e outro com a porta entreaberta, me aproximei e vi o Vitor sentado na cama com o violão, bati de leve na porta que já estava aberta, ele abriu um sorriso e disse- OI...entra..

Eu entrei, ainda estava sem graça perto dele, mais somente disse – Vim chamar vocês pra ir na cachoeira, vamos?

Ele sorriu colocando o violão de lado e disse se levantando – Vamos sim, só eu e você?

Nessa hora acredito ter ficado tão vermelha que não sei se havia mais alguma gosta de sangue no resto do meu corpo, sorri e respondi olhando para o chão – Acho melhor chamar o Léo né!

Ele fez uma cara como se tivesse se decepcionado com a resposta, mais logo passou por mim indo até o quarto com a porta fechada, ele bateu, abriu devagar e me chamou...

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