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...Que quando a gente se entrega por

inteiro é amor, o gosto de um beijo fica

pra sempre quando é amor..."

27 de agosto de 2009

Acabei me chateando com aquela conversa, subir para o quarto e me deitei na cama, tentando ler um livro, mas foi inútil eu não parava de pensar naquela situação, eu amava o Vitor, mas tinha tomado a decisão de me afastar por causa do Leo, eu gostava do Leo como amigo, irmão, mas ele não entendia, aquele clima já estava me chateando, parecia que eu era um premio no meio dos dois, me levantei indo em direção a janela, a rua estava deserta, olhei para a casa do Vitor e não tinha ninguém na janela, fiquei ali sentada na poltrona sem fazer nada, depois de muito tempo, decidir tomar um banho, me arrumei e decidir dar uma volta, desci minha mãe me olhou e disse enfim saiu daquele quarto, eu sorrir e disse vou até a praça tomar um sorvete, num quer ir? Ela disse não, não daqui a pouco seu pai chega, eu então disse vou indo, ele me deu tchau, e eu sair, cheguei no portão vi que a casa do Vitor estava toda fechada, achei estranho, porque não tinha visto eles saindo, sair andando em direção a praça, cheguei na sorveteria, fiz meu pedido me sentei tomando ali sozinha, depois de um tempo vi a Laura passando do outro lado da rua acenei para ela, e ela veio correndo em minha direção se sentou na mesa pedindo e disse ah nossas noites ficaram sem graça né? Quem vai cantar para nós? Eu a olhei e disse porque? Ela disse ue você não viu eles foram todos para Ponte Nova, eu rir e disse ah, mas e aqui do lado, já já eles chegam, ela me olhou e disse o Vitor não te falou, eu disse falou o que? Eles foram para a casa do madrinha do Leo e vão ficar lá a semana inteira, eu olhei para ela e disse como assim a semana inteira? Ela disse eh, eles sempre fazem isso nas férias, pensei que eles tinham te contado, eu abaixei a cabeça e disse não, ele não me falou, me levantei e disse já vou indo, ela disse não me espera, eu falei não Laura quero ficar sozinha, por favor ela disse tudo bem, fui andando em direção a minha casa, já havia anoitecido a rua estava deserta, muitos haviam viajado, cheguei em frente a minha casa, fiquei parada olhando para a casa do Vitor havia apenas uma luz a acessa de certo era seu pai, que estava lá, suspirei triste e disse comigo mesma o jeito e entrar e dormir, me virei de costas, abrindo o portão, e sentir alguém vendando meus olhos, eu passei a mão em suas mãos e disse quem eh? Passei novamente as mãos nas mãos da pessoa e disse Vitor, ele tirou suas mãos eu me virei, eu olhei para ele e disse o que você está fazendo aqui, você num havia ido para Ponte nova, ele riu e disse tá bem informada em? Eu apenas o olhei e ele disse se eu consegui-se ficar longe de você, sem pensar em você seria fácil, eu fui, mas pedi para o meu pai vim ir me buscar, eu disse, que legal, eh Vitor eu vou entrar tchau, ele pegou na minha mão e disse para de fugir de mim vai, eu sei que você também está com saudades, vem cá me dar um abraço, eu disse não Vitor eu já disse que não quero causar brigas entre você e seu irmão, e melhor deixa como está, ele colocou a mão no meu rosto e disse, mas ele não está aqui, ele está lá na outra cidade, nem sabe de nós, eu disse mesmo assim, ele colocou a mão na minha cintura, foi se aproximando de mim, eu ia dizendo não, não Vitor, mas ele se aproximava cada vez mais, passou o seu nariz no meu, tocou seus lábios no meu, dando um pequeno beijo, eu olhei em volta, sair do abraço dele, abrir o portão ele ficou me olhando, eu puxei ele pela mão ele riu e eu disse está doido, se meu pai me pega aí na rua ele te mata e me mata junto, ele riu e disse você me trouxe para o seu quintal isso quer dizer que, eu interrompi lhe dando um beijo e disse isso quer dizer que eu estava com saudades....

1 comentários:

julyana galvao disse...

aiiii morri agoraaa ... missão cumprida Rô ...

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