Ele balançou a cabeça negativamente deizendo, não vai lá com os outros, não to com fome, vo terminar de arrumar as coisas aqui!

Ele foi pegando sua mala e ajeitando as coisas no armário, eu fui até ele, passei a mão no seu ombro dei um beijo e disse- Puxa, porque você ta assim Vi, você veio tão contente e animado!

Ele suspirou se virando e disse sério- Será que eu não posso ter um pouco de paz, não é nada eu só não posso ser só felicidade o tempo todo!

Eu fiquei o olhando sem entender o porque daquela atitude, respirei fundo, me virei indo em direção a porta, queria me calar não responder nada, mais não consegui me virei falando- Acho que o seu proeblema é que estamos passando tempo demais juntos, é isso!

Eu me virei novamente, o continuei indo, ia abrir a porta quando ele suspirou dizendo- Não fala besteira, você sabe que não é isso, nunca vai ser isso!
Eu fiquei parada ali na porta ele continuou- É coisa minha, da minha cabeça, não quero te pertubar com isso!

Eu balancei a cabeça positivamente me controlando pra não chorar e disse- Tudo bem, Boa noite então Vitor !

Eu sai batendo a porta, fui direto pra o meu quarto, entrei me sentando na poltrona, respirei pausadamente pra não, chorar mais algumas lagrimas insitiram em cair, eu as sequei com raiva por ser tão boba, tão chorona!

O Vitor encostou uma das mãos se apoiando no guarda-roupa , encostou sua cabeça no braço pensativo.

Enquanto isso como tínhamos demorado todos já estavam acabando o jantar, a Tati olhou dizendo- Ué, cadê os dois!

O Léo a olhou dizendo- Devem ta conversando!

Minha mãe os olhou repondendo- Deixa, depois eles esquentam e comem!

Logo terminaram de jantar, eu continuei no quarto, chorando como sempre, o Vitor se sentou na cama apoiando os rosto nas mãos. A Tati foi ajudando minha mãe a recolher, tudo, meu pai foi conversar com os caseiros, o Léo olhou a Tati e minha mãe dizendo que ia ver como e estávamos, ele foi até o quarto do Vitor abriu e disse- Você ainda ta assim cara, para com isso, você encana com cada coisa Vitor!

Ele olhou em volta e continuou- Cadê ela, ela disse que vinha te chamar!

Ele levantou o rosto dizendo- Ah, a gente brigou ela foi pro..

O Léo o olhou nervoso e disse- Não acredito nisso Vitor...

O Vitor ia responder mais ele saiu também batendo a porta, foi indo até meu quarto viu a porta fechada, bateu, eu logo sequei meu rosto rápido, ele abriu devagar colocou a cabeça dizendo- Oi, me deixou jantando sozinho é!

Eu o olhei ainda secando os olhos e disse- Ah , desculpa, perdi a fome, mais você tava bem acompanhado não é!

Ele balançou a cabeça positivamente foi entrando e fechando a porta dizendo- Sei que eu não pedi mais vou entrar!

Eu dei um sorriso, ele foi se aproximando, se abaixou na minha frente ficou me olhando, eu deixei mais uma lagrima cair ele a secou dizendo- Calma não fica assim!

Eu suspirei dizendo- Eu não entendo seu irmão Léo, ele veio todo animado e depois do nada ficou daquele jeito!

Ele respirou fundo fazendo carinho no meu joelho e disse- Você conhece o Vitor , ele encana com besteira, ele pensa demais, sabe como ele é!

Eu levantei os ombros e disse- Ele me pediu paz, e disse que ele não pode ser feliz o tempo todo!

Eu abaixei meu rosto chorando e disse- Poxa Léo, eu sinto tanta falta de ficar com ele, sabe! É tão bom ficar assim perto, eu não sabia que ele se sentia sufocado assim, eu só..queria estar junto só isso!

Ele balançou a cabeça dizendo- Ele também, não é siso que você ta pensando não!

Eu passei a mão nos meus olhos novamente e disse- Então me diz, o que é? O que é? Porque ele não me fala, e pelo o que eu acabei de ouvir só posso achar que é isso!

Ele suspirou dizendo- não vai falar que eu contei hein!

Eu fiquei o olhando, consenti com a cabeça ele continuou- O sitio do seu pai e bonito, enorme, aconchegante!

Eu levantei minhas mão dizendo- Até ai, o que isso tem a ver!

Ele repirou novamente dizendo- Queira ou não seu pai tem condições de te dar uma vida boa, e o Vitor vendo isso acha eu não vai conseguir, como eu vou dizer, te dar o que você precisa ou algo assim!

Eu fiquei o olhando calada, ele me olhou dizendo- É isso, por isso ele ta assim!

Balancei a cabeça dizendo- O que seu irmão pensa de mim hein, que eu to com ele porque?

Ele levantou os ombros e disse- Eu já falei isso com ele!

Eu abaixei o rosto calada, ele se levantou dizendo- Chega de ficar triste vai, vem jantar, eu e a Tati te fazemos companhia!

Eu balancei meu rosto dizendo- Obrigada Léo, mais não quero mesmo!

Ele se abaixou me abraçando e disse- Mais me promete que vai parar de chorar!

Eu dei um sorriso dizendo que sim, ele se afastou dizendo- É isso ai, se não como eu vou te encher com você triste, não tem graça!

Eu dei uma risada ele foi indo até a porta dizendo- Qualquer coisa, to lá na sala!

Concordei ele saiu encostando a porta. A Tati havia acabado de ajudar minha mãe que foi arrumar seu quarto, meu pai continuava conversando com o caseiro, ele se aproximou a Tati disse- Então, cadê os dois!

Ele deu um suspiro- Brigaram, mais já vão se entender! Vamos lá fora curtir um pouco!

Ela concordou, ele pegou sua mão foram indo se sentando na varanda.

O Vitor continuava pensativo, logo se levantou saindo do quarto, foi até o meu parando na porta, ficou ali um tempo pensando se entrava ou não, resolveu bater, eu virei meu rosto olhando e dizendo que podia entrar, logo o vejo pela abertura, voltei meu rosto virando pra frente, ele entrou fechando a porta, foi se aproximando de mim, ficou parado em pé me olhando e disse- Você tava chorando!

Eu levantei meu rosto sem dizer nada ele se aproximou se abaixou pegando minha mão eu a tirei ele disse- Me desculpa amor...eu..eu não queria ter falado aquilo

Eu fiquei o encarando- Mais disse Vitor!

Ele segurou pegou minhas duas mãos novamente, dessa vez segurando com força e disse- Me desculpa, é claro que eu quero ficar perto de você, o tempo todo, eu que penso umas coisas e fico irritado comigo mesmo e.

Eu o interrompi- Eu só queria ajudar Vitor, conversar não te irritar, você quer saber eu to cansada disso, eu não sei o que você pensa, o que eu sinto é muito maior do que tudo que você um dia possa me dar!

Ele ficou me olhando eu disse- Eu sei porque você ta desse jeito, e eu não aguento mais dizer que isso é besteira, que eu te amo, chega! È tão difícil ver isso, é tão difícil perceber, eu to pouco me importando se você pode me dar uma fazenda, ou sei lá, uma flor..eu não ligo Vitor!

Ele abaixou o rosto, ficou em silencio eu fiquei o olhando e disse- Para com isso por favor, eu não quero uma vida cheia de luxos, eu quero que a gente possa ficar juntos, igual a gente estava a algumas horas atrás, porque você não entende isso?

Ele continuou com a cabeça baixa, eu me aproximei segurando o seu queixo e a levantando dizendo – Me responde, porque?

Ele fechou os olhos por alguns segundos suspirando os abriu me olhando fixamente e disse- Porque eu te amo demais, e quero poder te dar tudo..tudo..não só amor!

Eu segurei seu rosto forte e disse- Mais eu só preciso do seu amor..só disso, o resto Vi, o resto nos dois vamos construir juntos, e assim que vai ser, você não precisa me dar nada, você viu esse sitio, você acha que meu pai sempre teve condições de ter isso, claro que não, ele e minha mãe batalharam e construíram a vida deles e com a gente não vai ser diferente!

Ele continuou a me olhar eu disse séria- Pela ultima vez eu te peço, para com isso, eu cansei , para!

Ele balançou a cabeça postivamente, eu encostei meu rosto ao seu lhe dando um beijo e ele disse baixinho- me desculpa..te amo..amo demais!

Eu passei meu nariz ao seu dizendo- Eu também..muito..muito!

Ficamos um tempo assim, em silêncio, logo ouvi novamente baterem na porta, me afastei do Vitor ele se levantou, minha mãe entrou dizendo- Ah vocês estão ai é, já é tarde, eu vou me deitar, seu pai também, e acho que deviam fazer o mesmo hun!

O Vitor a olhou dizendo- Claro D. Faima eu já estou indo pro quarto!

Ele me deu boa noite, minha mãe abriu a porta pra que ele passasse, me olhou dando boa noite, eu respondi, fechou a porta, fiquei ali pensativa.

A Tati e o Léo, saíram da varanda, se despediram indo cada um para um quarto se deitar!

O Vitor entrou no seu suspirando, trocou de roupa pensado- Eu sou um brurro, um burro mesmo! Se sentou na cama encostando a cabeça na cabeceira com raiva de si mesmo.

Eu levantei da poltrona, separando uma camisola, tomei um banho rápido, me vesti, ajeitei minha cama e deitei, fiquei ali olhando para o teto, pensado na vida, pensado no Vitor, me virei tentando dormir, passou um tempo fiquei me revirando de um lado para o outro, suspirei, me levantando sem paciência, sai indo até a cozinha, tomei uma água, fiquei um tempo olhando em volta, resolvi voltar para meu quarto , entrei, me virei encostando olhando para o quarto do Vitor, balancei a cabeça ia entrar no meu, parei pensando, me virei novamente fechei a porta do meu indo até o quarto dele, fui abrindo a porta devagar, ele estava sentando nem percebeu que eu havia entrado, assim que fechei a porta e a tranquei coma chave ele levantou a cabeça olhando, eu me virei coloque o dedo nos lábios pedindo silencio, fui até ele me sentei do seu lado, ele fixou me olhando ainda estava com um olhar chateado, me aproximei lhe dando um beijo ele disse- Desculpa..desculpa..

Eu suspirei dizendo- Chega..chega disso ta! Eu não ia conseguir dormir com você assim tristinho!

Ele segurou meu rosto dizendo-E eu então, eu so um burro e..

Eu coloquei a mão nos seus lábios dizendo- Para, já passo..já passo, ta?

Ele balançou a cabeça positivamente eu fiz carinho no seu rosto, lhe beijando ele disse- Mais você me desculpa?

Eu dei uma risada dizendo- Como você é teimoso!

Ele deu um sorriso respondendo- Enquanto eu não ouvir que sim não vou parar de perguntar!

Eu ri, me ajoelhei na cama, me sentando no seu colo de frente pra ele, ele ficou me olhando, eu passei meus lábios aos seus com um sorriso no rosto, o mordi de leve, ele deu um suspiro e disse- Você me desculpa?

Eu dei uma gargalhada e disse encostando meus lábios aos seus- Te desculpo com uma condição!

Ele deu um beijo no canto dos meus lábios dizendo- Qual?

Eu beijei seu rosto indo até seu ouvido e dizendo baixinho- Que você faça amor comigo a noite toda..toda!

Ele deu um suspiro acompanhado de um sorriso, mordeu minha orelha dizendo pausadamente- A noite toda...é pouco..pra te amar..o tanto que te desejo!

Eu respirei fundo, ele voltou beijando meu pescoço e dando mordidas de leve, eu inclinei minha cabeça para traz deixando ele descer pelo meu colo, ele foi descendo beijando até minha barriga por cima da camisola, eu soltei um suspiro ele deu uma mordida, passou suas mãos subindo pelas minha coxas fazendo- as entrar pela camisola, foi subindo com elas percorrendo minha cintura, eu levantei meus braços até que a tirou, desceu suas mãos acariciando meus braços, descendo as passando com carinho sob a minha lingerie, ele me abraçou me puxando contra seu corpo mordendo meu ombro com vontade, me senti ofegante, ele subiu meu pescoço passando seus lábios, me beijando com paixão e dizendo- Como eu te amo..amo..

Eu mordi seus lábios devolta, desabotoando a camisa do seu pijama, a tirei acariciando seu peito, fui me deitando sobre ele devagar, mordi seu pescoço, desci beijando sua barriga, ouvi um gemido, desci beijando seu corpo e terminado de despi-lo, subi beijando seus lábios com paixão, parei o olhando por alguns segundos, senti o carinho no seu olhar, o beijei novamente, ele entrelaçou suas mãos pelos meus cabelos, se inclinado novamente nos sentando, desceu suas mãos pela minhas costas abrindo o fecho da minha lingerie, a voltou percorrendo meu ombro descendo a alça, foi beijando meu outro ombro até fazer a outra alça cair, desceu beijando meu colo tirano a lingerie com carinho, desceu sua mão pela minha cintura fazendo-as subir e acariciar meus seios, os beijando com delicadeza, eu sentia cada vez mais um desejo incontrolável, ele sabia como me beijar, como me tocar e acariciar cada pedaço do meu corpo, ele terminou de me despir e nos amamos com intensidade e paixão, depois de nos amarmos ainda junto a ele encostei minha cabeça sobre seu ombro, ele beijou meu pescoço com carinho, eu respirei fundo me deitando do lado, ele veio se apoiando sobre mim e dizendo- Não va dizer que canso!

Eu fiz carinho no seu rosto sorrindo, ele continou- Ainda nem amanheceu e você já ta cansada, não admito isso!