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...Que quando a gente se entrega por

inteiro é amor, o gosto de um beijo fica

pra sempre quando é amor..."

30 de outubro de 2009

Ele passou a mão no meu rosto fazendo carinho, deu um sorriso dizendo- Eu também, e você nem imagina o quanto!

Lhe de um beijo carinhoso acompanhado de um suspiro no final, parei o olhando e disse- Agora tenho que ir, manhã cedinho venho cuidar de você ta!

Ele balançou a cabeça concordando, lhe dei outro beijo sai encostando a porta devagar, sai da casa com cuidado, fui para a minha entrando devagar, já estava tudo apagado deviam já estar dormindo, fui para meu quarto, entrei tirando a roupa, tomei um banho rápido e me deitei, acabei adormecendo rápido que nem ouvi a Tati chegar.

Vitor assim que sai se ajeitou melhor na cama, deitou suspirando com dor, demorou até conseguir adormecer.

A Tati e o Léo curtiram bastante, chegaram tarde indo para casa, se despediram no portão, e cada um caiu na cama como uma pedra.

Vitor dormiu mal a noite toda, acordou vária vezes com bastante dor, quando estava amanhecendo se sentou na cama desistindo de dormir, ficou ali com a cabeça encostada e olhos fechados tentando pensar em outra coisa.

Acordei cedo com minha mãe batendo na porta, ela entrou, a olhei com uma certa preguiça, me sentei coçando os olhos, ela riu dizendo- Pode deitar dinovo, vim avisar que seu pai e eu estamos indo para o sitio!

Eu a olhei e disse- Mais agora, não iam de noite?

Ela balançou a cabeça positivamente e continuou- Seu pai teve o dia de folga então vamos agora de manhã que é melhor, voltamos no domingo, tem almoço, janta tudo preparado pra você e a Tati, é só esquentar, e mais uma vez, juízo nessa cabeçinha viu, confio em você!

Eu sorri lhe dando um abraço, me levantei dizendo que ia me despedir do meu pai, descemos juntas ele já estava na sala a esperando, dei um abraço neles e fiquei olhando os dois irem. Assim que saírem voltei ao meu quarto, aproveitei já tomei o banho da manhã me arrumei, dei uma geral no quarto, desci tomei meu café, eu queria ir para casa do Vitor mais tinha que avisar a Tati, me sentei na sala esperando ela acordar, liguei a tv pipocando os canais.

Léo apesar d éter chego tarde logo pulou da cama antes que a Paula acordasse, trocou de roupa, desceu, a mesa do café já estava posta, tomou um café rápido e subiu, bateu na porta do Vitor a abrindo, já viu ele sentado com a cabeça encostada, entrou devgar dizendo- Ta tudo bem!

Vitor balançou a cabeça e disse- Ta, só ta doendo!

Ele ficou o olhando e disse- Quer que te traga o café!

Ele balançou a cabeça negativamente, Léo concordou dizendo- To lá embaixo, qualquer coisa chama!

Ele agradeceu, antes que saísse Vitor o chamou dizendo- Só me faz um favor, pega o gelo pra mim!

Ele balançou a cabeça consentindo, saiu do quarto, desceu até a cozinha preparando a bolsa de gelo.

Apesar de eu estar ali a pouco tempo estava impaciente, desliguei a tv me levantando, fui até a mesa do telefone pegando um papel e deixei um recado em cima da mesa do café avisando que estava no Vitor, sai de casa , fui até lá, o portão estava aberto, entrei com cuidado, fui entrando logo vi o Léo na cozinha, o olhei dizendo- Nossa já acordo! A Tati ta desmaiada lá!

Ele virou rápido e assustado eu ris dizendo- Calma!

Ele deu uma risada terminando de fechar a bolsa e disse- È, levantei logo antes da Paula, porque se ela faz alguma arte enquanto eu estiver dormindo minha mãe me mata depois!

Eu sorri, e disse o- O Vitor?

- Ah, acordou também, mais acho que não ta muito bem não!

Me aproximei apontando a bolsa- Isso é pra ele?

Ele bancou a cabeça positivamente peguei dizendo- Eu levo então!

Ele me entregou sorrindo, eu fui indo em direção a escada e dizendo- Sem graçinhas a essas hora da manhã, sem gracinhas!

Subi, a porta do quarto do Vitor estava aberta, entrei devagar o vi com a cabeça encostada e os olhos apertados em uma expressão de dor, fui me aproximando devagar, cheguei perto dele passei a mão no seu rosto, ele abriu os olhos devagar, ficou me olhando eu disse- Ta doendo muito né?

Ele deu um sorriso chocho- Ah daqui a pouco passa!

Lhe mostrei a bolsa de gelo, me abaixei olhando,pelo menos não estava tão inchado, ele ficou me olhando, fiz menção de ajeitar para colocar o gelo ele veio pra frente dizendo- não..não..cuidado amor..tá doendo!

Eu o olhei dizendo- Calma eu sei, só vou arrumar!

Ele ficou me olhando com os olhos arregalados, eu ajeitei devagar colocando o gelo, ouvi uns gemidos, depois de deixar em uma posição melhor, deu um beijo leve, ele sorriu, me levantei me sentando ao seu lado dizendo- Agora melhora!

Ele aproximou encostando seu rosto ao meu eu fiz carinho e disse- Se não melhorar vou te levar no médico hoje!

- Vai melhorar sim, você que ta cuidando de mim!

Ele se virou um pouco o olhei séria dizendo- Fica quietinho Vi!

Ele me abraçou passando a mão pela minha cintura e encostando a cabeça no peito lhe abracei, dei um beijo na sua testa fazendo carinho no seu cabelo, ele fechou os olhos um pouquinho, logo soltou uma risada, o olhei dizendo- Que foi!

Ele levantou o olhar dizendo- Da pra ouvir seu coração bater!

Eu dei uam risada e disse com ironia – Ainda bem né!

Ele riu dizendo- não, mais é diferente, ele bate assim..Vi..vitor..vi..vitor..vi..vitor..

Eu dei uma gargalhada e disse- Ai Meu Deus...eu te mereço viu, mereço!

Ele começou a rir dei um beijo na sua cabeça dizendo- Só você Vitor Chaves..só você!

Ficamos assim por um tempo, como ele havia dormido mal acabou cochilando, eu encostei a cabeça cochilando também.

A Tati já havia acordado, deu uma arrumada rápida no quarto, se vestiu, saiu coçando os olhos, olhou a porta do meu quarto aberto e as coisas arrumadas, desceu olhando para os lados procurando alguém, via a mesa do café posta e logo leu meu bilhete, ficou olhando pensativa, se sentou tomando uma café rápido, ajeitou as coisas e logo saiu também.

A Paula já havia acordado tomado café e estava brincando no quintal, assim que viu a Tati se aproximando no portão foi correndo atender, ela abriu logo a abraçando e disse- Tati, convence o Léo pra gente ir na cachoeira?

A Tati riu passando a mão nos seus cabelos e disse- Claro que sim!

Ela pegou na sua mão dizendo- Cadê ele, vamos convence-lo agora, já!

Ela riu foi a puxando até a cozinha, ele estava terminando de organizar tudo assim que o viu disse- Hun que menino prendado!

Ele se virou rindo e disse- Já posso casar!

Ela gargalhou se aproximou leh deu um beijo no rosro e disse- Olaha só eu e minha maiga aquie queremos que nos leve na cacheira!
paula riu ela a olhou dizendo- Você e sua amiga querem ou sua amiga ai te convenceu a isso!

A Tati riu ele disse- Vamos sim. Ele olhou para a Paula dizendo- Então vai se arrumar!

Ela abriu um largo sorriso, foi correndo até seu quarto, ele terminou de colocar as coisas no armário, se aproximou dela a abraçando e dizendo – beijo no rosto..não..não..não aceito!

Ela sorriu dizendo- Sua irmã!

Ele deu um suspiro respondendo- Não to vendo ela aqui!

Ela sorriu se aproximando lhe beijando com carinho, logo se afastou dizendo- Então eu vou me arrumar também, você passa lá?

Ele balançou a cabeça positivamente , ela lhe deu um beijo rápido já saindo e dizendo- Então ta, to te esperando!

Ele sorriu ela voltou indo se arrumar, ele subiu indo até o quarto, assim que abriu a viu o Vitor dormindo, eu com a cabeça encostada, se aproximou devagar, não queria me acordar mais precisava avisar, passou a mão no meu ombro chamando devagar, eu suspirei abri os olhos, me virei o vendo e disse- Oi..oi..

Ele riu dizendo- Só pra avisar, vou na cachoeira coma Tati e a Paula ta!

Eu balancei a cabeça positivamente ele disse- Acho que não via quere ir né?

Eu balancei a cabeça dizendo que não e disse- Podem ir, vai tranqüilo!

Ele sorriu se despediu saindo, eu aproveitei ajeitei o Vitor na cama, me levantei me espreguiçando, fui até a janela, a abri um pouquinho, logo vi a Paula e o Léo, indo até em casa, depois de um tempo a Tati saiu, foram andando, eu sorri os olhando, aquilo tudo era tão gostoso, me virei voltando e me sentando na poltrona em frente a cama, fiquei olhando o Vitor dormir, tão tranqüilo, tão perfeito, era um amor tão grande que eu sentia por ele, que as vezes eu mesmo mal conseguia entender.

Com isso, as horas , os dias foram se passando, o Vitor havia melhorado já estava andando, as vezes mancava um pouquinho mais nada para se preocupar, depois de uma semana era uma sexta de noite, estamos todos prontos para ir para o sitio, estava terminando de colocar as coisas no carro só esperando os meninos pra irmos, logo eles saíram com tudo na mão, se aproximaram, ajeitei tudo, fechei o porta malas, o Vitor sorriu me dando um beijo e disse- Tem certeza que seu pai não prefere ir só com vocês?

Eu balancei a cabeça negativamente e disse- Pela milésima vez já disse que não e pela milésima vez, para com isso!

Ele riu, a D.Marisa saiu na rua se aproximando de nós, deu um beijo nos meninos pedindo cuidado, olhou para minha mãe dizendo- Tem certeza que eles não vão atrapalhar Fátima!

Ela riu dizendo- Claro que não, além de tudo o Antonio já esta todo empolgado com os companheiros de pescaria dele.

Eu sorri, o Vitor também, logo meu pai saiu dizendo- Todos Prontos?

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